Lockheed recebe US$ 1,1 bilhão da Marinha dos EUA para modernizar comunicações com a Guarda Costeira

© AP Photo / Marinha dos EUANesta foto fornecida pela Marinha dos EUA, o submarino de ataque rápido da classe Virginia USS Illinois (SSN 786) retorna para casa na Base Conjunta Pearl Harbor-Hickam de uma implantação na área de responsabilidade da 7ª Frota em 13 de setembro de 2021
Nesta foto fornecida pela Marinha dos EUA, o submarino de ataque rápido da classe Virginia USS Illinois (SSN 786) retorna para casa na Base Conjunta Pearl Harbor-Hickam de uma implantação na área de responsabilidade da 7ª Frota em 13 de setembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 30.09.2023
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A montadora norte-americana terá como objetivo criar um Sistema de Combate Integrado para simplificar a interação entre os recursos militares das embarcações dos EUA.
A Marinha dos EUA concedeu à montadora nacional Lockheed Martin US$ 23 milhões (R$ 115,75 milhões) para começar a criar o Sistema de Combate Integrado (ICS, na sigla em inglês) para conectar as frotas de superfície da Marinha e da Guarda Costeira do país norte-americano, informou na sexta-feira (29) o portal Defense News.
Joe DePietro, vice-presidente e gestor geral da Lockheed para soluções de combate de múltiplos domínios, disse à mídia que a "estratégia de segurança do século 21 da empresa está fornecendo recursos, incluindo o Sistema de Combate Integrado, um sistema de gestão de combate de próxima geração alinhado aos objetivos da Marinha de fornecer alta qualidade e capacidade escalável em toda a Marinha de superfície".
O projeto criaria um sistema de combate comum para conectar todos os navios com aplicação militar no futuro. Atualmente, os destróieres, cruzadores e navios de combate litorâneos usam variações do Sistema de Combate Aegis da Lockheed, e os navios anfíbios e os porta-aviões usam um Sistema de Autodefesa de Navios, desenvolvido pela montadora Raytheon e agora gerido pela Lockheed.
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Segundo os líderes do projeto, se a Marinha dos EUA conseguir criar um sistema de combate comum para todos os seus combatentes de superfície, ela poderia colocar em campo e integrar novas capacidades em toda a frota mais rapidamente e gerir o sistema de combate por um custo menor.
A Marinha pretende atualizar cada um em seus próprios cronogramas conforme o desenvolvimento de novas tecnologias e os orçamentos permitirem. O projeto permitiria que os recursos fossem colocados em campo e as vulnerabilidades corrigidas através do envio de atualizações de software para os navios em vez de levá-los ao cais para mudanças físicas.
O valor do contrato atribuído pela Marinha norte-americana pode chegar a US$ 1,1 bilhão (R$ 5,54 bilhões) se todas as opções forem exercidas até o ano fiscal de 2030, que termina em 30 setembro desse ano civil.
A proposta vencedora da Lockheed foi uma das duas apresentadas, de acordo com um anúncio do Pentágono, que não mencionou o nome do segundo licitante.
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