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EUA confirmam ter confiscado em abril petróleo do Irã que supostamente violava as sanções

CC BY 2.0 / Flickr.com / Rab Lawrence / Petroleiro (imagem referencial)
Petroleiro (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 09.09.2023
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A mídia norte-americana citou o papel do Departamento de Justiça dos EUA na apreensão de uma carga de quase um milhão de barris.
Os EUA confirmaram na sexta-feira (8) que interromperam em abril um grande carregamento de petróleo bruto do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) do Irã que supostamente violava as sanções dos EUA.
Em abril, a agência britânica Reuters informou que os EUA confiscaram a carga de 980.000 barris a bordo do petroleiro Suez Rajan, que transportava petróleo iraniano por mar. O navio foi descarregado em agosto, depois de esperar dois meses e meio ao largo da costa do Texas, EUA, escreveu também na sexta-feira (8) a agência britânica.
A queixa de confisco do Departamento de Justiça (DoJ, na sigla em inglês) dos EUA, que divulgou pela primeira vez seu papel, alega que o confisco do petróleo a bordo da embarcação é justificado com base nos estatutos de terrorismo e lavagem de dinheiro. Os fundos confiscados a um Estado patrocinador do terrorismo, segundo declarado pelos EUA, podem ser direcionados, total ou parcialmente, para o Fundo das Vítimas do Terrorismo Patrocinado pelo Estado dos EUA, disse.
Petroleiro (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 29.04.2023
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Mídia: confisco de petroleiro que seguia aos EUA pelo Irã foi em resposta a ação norte-americana
A Empire Navigation, empresa operadora da embarcação que transportava a carga supostamente contrabandeada, concordou em cooperar e transportar o petróleo iraniano para os Estados Unidos, mencionou o DoJ.
Enquanto isso, o órgão norte-americano informou que a empresa Suez Rajan Ltd. se declarou culpada em abril e foi condenada a três anos de liberdade condicional corporativa e a uma multa de quase US$ 2,5 milhões (R$ 12,47 milhões), de acordo com documentos legais. A Suez Rajan Ltd. concordou em desistir de todos os interesses relacionados à carga e renunciar a todas as contestações, de acordo com documentos legais.
A carga contrabandeada é agora objeto de uma ação de confisco civil no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito de Columbia, ou a cidade de Washington, segundo o DoJ.
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