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EUA vão enviar novo lote de munições de fragmentação para Kiev, mas estão ajudando?

© Sputnik / Konstantin Mikhalchevsky / Acessar o banco de imagensMunições encontradas por funcionários do Ministério para Situações de Emergência da Rússia durante trabalho em escombros de casas de Mariupol, na República Popular de Donetsk (RPD)
Munições encontradas por funcionários do Ministério para Situações de Emergência da Rússia durante trabalho em escombros de casas de Mariupol, na República Popular de Donetsk (RPD) - Sputnik Brasil, 1920, 07.09.2023
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Os Estados Unidos planejam enviar novo estoque de munições cluster para a Ucrânia em um futuro próximo, escreve o jornal The New York Times, citando autoridades americanas não identificadas.

"Agora, depois de dois meses que os EUA enviaram uma parcela inicial das munições à Ucrânia para garantir que suas tropas não ficassem sem munição, três autoridades americanas disseram que o governo Biden está planejando enviar mais, e em breve", observa-se no artigo.

De acordo com os dados da publicação, o lado americano não revela o número exato de munições de fragmentação que foram incluídas na primeira parcela das entregas a Kiev "das centenas de milhares que o Pentágono tem disponíveis".

Além disso, o jornal observa que, "a demanda voraz" de Kiev por munição aumenta à medida que "algumas unidades dependem cada vez mais da artilharia pesada para estabelecer o terreno para avanços de infantaria em vez da guerra de armas combinadas ao estilo da OTAN, que as unidades ucranianas têm lutado para dominar".

Ao mesmo tempo, a publicação enfatiza que as tropas ucranianas lançaram até centenas de munições de fragmentação diariamente.

"Oficiais dos EUA estimaram que as forças ucranianas estavam recentemente disparando até 8.000 munições de artilharia por dia - incluindo centenas de munições cluster."

Anteriormente (5), a diretora da organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch (HRW, na sigla em inglês), Mary Wareham, confirmou à Sputnik que civis morreram em Izyum, na região de Carcóvia, em 2022, como resultado do uso de mísseis das Forças Armadas ucranianas com munições cluster.
As munições de fragmentação são proibidas em mais de 100 países porque, quando explodem, lançam pequenas bombas sobre uma extensa área. Por sua vez, Ucrânia usa munições de fragmentação para ataques, que recebeu dos EUA como parte de um pacote de assistência militar.
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