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IMAGEM sonar revela caça britânico F-35B virado de cabeça para baixo no Mediterrâneo em 2021

© AP Photo / Lefteris PitarakisCaça F-35 em apresentação no Reino Unido
Caça F-35 em apresentação no Reino Unido - Sputnik Brasil, 1920, 12.08.2023
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Foi publicado um relatório com uma nova foto, elaborado no final de 2021 sobre a queda no mar Mediterrâneo do avião do Reino Unido após ele falhar a aterrissagem em um porta-aviões.
O Ministério da Defesa do Reino Unido divulgou uma imagem de sonar que mostra os destroços de um caça britânico F-35B virado em posição inversa no fundo do mar do Mediterrâneo, antes que as autoridades terem recuperado a aeronave.
O relatório abrangente de 148 páginas do órgão britânico, elaborado em novembro de 2021, o mesmo mês do acidente, esclareceu que ele levantou preocupações sobre a segurança e a proteção a bordo do porta-aviões durante sua primeira viagem operacional.
O relatório destacou uma série de eventos que levaram ao acidente, centrados em um componente crítico conhecido como "equipamento vermelho", o equipamento de proteção projetado para proteger os caças F-35B e seus recursos avançados contra possível rastreamento.
© Foto / Crown CopyrightCaça F-35B do Reino Unido no fundo do mar Mediterrâneo em 2021
Caça F-35B do Reino Unido no fundo do mar Mediterrâneo em 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 12.08.2023
Caça F-35B do Reino Unido no fundo do mar Mediterrâneo em 2021
A investigação determinou que uma placa de admissão, parte do equipamento vermelho, ficou presa na entrada de ar do caça durante a decolagem. Essa obstrução reduziu drasticamente a potência do motor, resultando em um déficit de impulso de 17%. À medida que a aeronave se aproximava da rampa do porta-aviões, o piloto tentou abortar a decolagem, mas o ímpeto levou o caça borda-fora, provocando uma ejeção.
O incidente também levantou preocupações sobre a prontidão operacional do porta-aviões e a da defesa do país em geral. O relatório revelou que o pessoal a bordo do HMS Queen Elizabeth, incluindo pilotos e responsáveis por manutenção de F-35B, não tinha treinamento suficiente para operações no mar, o que contribuiu para o acidente. A fadiga do pessoal, agravada pelo ritmo exigente das operações e pelo isolamento relacionado à COVID-19, teria comprometido ainda mais a prontidão.
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