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Início da contraofensiva das forças ucranianas foi decisão suicida, aponta especialista militar

© AP Photo / LibkosSoldado ucraniano deitado no chão enquanto um tanque dispara contra posições russas na linha de frente perto de Artyomovsk (Bakhmut, na denominação ucraniana), região de Donetsk, 17 de junho de 2023.
Soldado ucraniano deitado no chão enquanto um tanque dispara contra posições russas na linha de frente perto de Artyomovsk (Bakhmut, na denominação ucraniana), região de Donetsk, 17 de junho de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 11.08.2023
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O início da contraofensiva ucraniana foi uma decisão política tola e suicida, não justificada do ponto de vista militar profissional, declarou à Sputnik o especialista militar e político húngaro, Laszlo Foldi.
"Acho que se você perguntasse aos políticos e especialistas militares tanto nos EUA como na Europa, eles diriam unanimemente que a contraofensiva foi em vão. Seu início não foi uma decisão político-militar, [mas] política, estúpida, suicida e significando eliminação de milhares de pessoas, do ponto de vista profissional, completamente em vão", disse Foldi.

"Durante um ano, a Rússia construiu um sistema de defesa que não pode ser superado por armas convencionais. Independentemente de quem tentasse, levaria a um suicídio. E é visível que é isso que está acontecendo", acrescentou o especialista militar.

Segundo ele, a decisão de lançar uma contraofensiva poderia ter sido tomada não apenas por causa do "comportamento político imprudente", mas também no interesse dos círculos criminosos envolvidos no tráfico de órgãos, incluindo dos militares ucranianos mortos.
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Seja qual for a razão da contraofensiva ucraniana, "do ponto de vista profissional, desde os primeiros minutos era impossível imaginar que seria um sucesso", conclui o político.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, Kiev perdeu mais de 43.000 militares e 4.900 unidades de diferentes equipamentos militares na linha de contato desde o início da contraofensiva da Ucrânia, ou seja, só nos últimos dois meses.
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