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Contraofensiva da Ucrânia desacelerou devido às grandes perdas, informa RPD
Contraofensiva da Ucrânia desacelerou devido às grandes perdas, informa RPD
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A contraofensiva ucraniana desacelerou devido às grandes perdas, afirmou em entrevista à Sputnik Yan Gagin, conselheiro do chefe interino da República Popular... 03.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-03T06:12-0300
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Em geral, ele observou que "nenhum evento significativo está ocorrendo ao longo de toda a linha de contato".O conselheiro do chefe interino da RPD também destacou que o inimigo "na maioria das vezes nem sequer atinge a linha de contato, é destruído por nossa artilharia e aviação".Ele observou que as entregas de equipamentos ocidentais para a Ucrânia diminuíram, os países europeus estão "indignados" com a necessidade de seguir ajudando a Ucrânia, e essa política provavelmente será revisada em breve.O especialista acrescentou que quase todos os países europeus estão insatisfeitos com o fato de serem forçados a prestar ajuda financeira e militar à Ucrânia, porque isso afeta os próprios cidadãos: os recursos energéticos e os alimentos estão ficando mais caros.Falando sobre o potencial das Forças Armadas russas para ações ofensivas, Gagin afirmou que os militares russos estão prontos.No final de julho, o ministro da Defesa ucraniano, Aleksei Reznikov, disse que a contraofensiva estava atrasada relativamente ao cronograma, mas que supostamente estava indo conforme planejado.
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Contraofensiva da Ucrânia desacelerou devido às grandes perdas, informa RPD
A contraofensiva ucraniana desacelerou devido às grandes perdas, afirmou em entrevista à Sputnik Yan Gagin, conselheiro do chefe interino da República Popular de Donetsk (RPD).
"Em geral, há combates em todos os lugares, o inimigo continua atacando com pequenos grupos reforçados por veículos blindados. Mas, no momento, a chamada contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia diminuiu e se tornou menos intensa do que antes. Muito provavelmente, isso se deve às grandes perdas que o inimigo sofreu em pessoal e equipamentos", disse Gagin.
Em geral, ele observou que "nenhum evento significativo está ocorrendo ao longo de toda a linha de contato".
O conselheiro do chefe interino da RPD também destacou que o inimigo "na maioria das vezes nem sequer atinge a linha de contato, é destruído por nossa artilharia e aviação".
Ele observou que as entregas de
equipamentos ocidentais para a Ucrânia diminuíram,
os países europeus estão "indignados" com a necessidade de seguir ajudando a Ucrânia, e essa política provavelmente será revisada em breve.
"Quanto ao fornecimento de equipamentos, é verdade que eles diminuíram. Tenho sérias dúvidas de que a Ucrânia receberá aeronaves americanas, porque a perda de tais aeronaves será um grande golpe para o complexo militar-industrial dos EUA", destacou Gagin.
O especialista acrescentou que quase todos os países europeus estão insatisfeitos com o fato de serem forçados a prestar
ajuda financeira e militar à Ucrânia, porque isso afeta os próprios cidadãos: os recursos energéticos e os alimentos estão ficando mais caros.
"Em breve veremos um ponto de viragem na política europeia e, muito provavelmente, na revisão da atitude em relação às sanções", disse ele.
Falando sobre o potencial das Forças Armadas russas
para ações ofensivas, Gagin afirmou que os militares russos estão prontos.
"Estamos prontos para atacar agora, não estávamos interessados nisso, porque precisávamos de reduzir as forças inimigas tanto quanto possível, esgotar os seus recursos e, consequentemente, reduzir o equipamento e o pessoal," disse o conselheiro do chefe interino da República Popular de Donetsk.
No final de julho, o ministro da Defesa ucraniano, Aleksei Reznikov, disse que a contraofensiva estava atrasada relativamente ao cronograma, mas que supostamente estava indo conforme planejado.
