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Putin: mercenários e equipamentos estrangeiros não ajudam Kiev a quebrar frente do Exército russo

© Sputnik / Ramil Sitdikov O presidente russo Vladimir Putin participou de uma reunião dedicada ao desenvolvimento da região ártica da Rússia, em Murmansk
O presidente russo Vladimir Putin participou de uma reunião dedicada ao desenvolvimento da região ártica da Rússia, em Murmansk - Sputnik Brasil, 1920, 21.07.2023
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Curadores ocidentais de Kiev estão muito desapontados com resultados da contraofensiva, disse hoje (21) o presidente da Rússia, Vladimir Putin durante a reunião operacional com os membros do Conselho de Segurança da Rússia.
Kiev não é ajudada nem pelo fornecimento de armas, tanques, artilharia, veículos blindados, mísseis, nem pelos mercenários e conselheiros estrangeiros, que foram usados para tentar romper a frente do Exército russo, disse o presidente russo.
Além disso, o líder russo apontou que as capacidades industriais do Ocidente não permitem repor os gastos de equipamentos por Kiev, para isso são precisos recursos e tempo. Ao mesmo tempo, os recursos de mobilização da Ucrânia estão ficando esgotados, acrescentou ele.

Ele também observou que o mundo inteiro está assistindo como o "elogiado equipamento ocidental, supostamente invulnerável", queima, mas o principal é que "em resultado de ataques suicidas as formações das Forças Armadas da Ucrânia sofreram enormes perdas". São dezenas de milhares de pessoas, frisou Putin.

Assim, não há quaisquer resultados da contraofensiva ucraniana, destacou Putin.
A opinião pública na Europa também está mudando, apontou Vladimir Putin. Os europeus, tal como as elites europeias, veem que o apoio à Ucrânia está se transformando em um desperdício de dinheiro e esforços e, em resultado, serve os interesses da "hegemonia global de além-mar", que se beneficia tanto do enfraquecimento da Europa quanto do prolongamento interminável do conflito ucraniano.
O fogo da guerra está sendo ateado, são usadas as ambições dos líderes dos países do Leste Europeu, disse o presidente russo, acrescentando que eles "há muito tempo transformaram o ódio pela Rússia, a russofobia, em seu principal produto de exportação e em um instrumento de sua política interna".
Falando sobre a política do regime ucraniano, o líder russo declarou que se eles querem entregar algo, vender, "pagar aos seus patrões com alguma coisa", isso é negócio deles em que a Rússia não interferirá.
Putin destacou que o regime de Kiev está disposto a fazer qualquer coisa para prolongar sua existência, e seus representantes estão tentando se proteger, mas eles não se importam com o povo da Ucrânia.
A bucha para canhão ucraniana já não é suficiente para o Ocidente, este começa a pensar nos lituanos e poloneses, disse o presidente russo, Vladimir Putin.

"Este é um jogo muito perigoso, e os autores de tais planos devem pensar nas consequências", acrescentou ele.

Ele enfatizou especificamente que o comando da operação militar especial atua profissionalmente, cumpre seu dever com firmeza, enquanto o equipamento elogiado e invulnerável queima e às vezes é inferior às armas soviéticas.
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