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Décadas depois, EUA dizem ter destruído seu último estoque de armas químicas

© AP Photo / Manuel Balce CenetaJoe Biden, presidente dos EUA, chega à Igreja Católica da Santa Trindade em Washington, EUA, 30 de abril de 2023
Joe Biden, presidente dos EUA, chega à Igreja Católica da Santa Trindade em Washington, EUA, 30 de abril de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 08.07.2023
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O presidente norte-americano disse que isso "nos deixa um passo mais perto de um mundo livre dos horrores das armas químicas", cujo respectivo tratado obriga os EUA a fazer isso até o final do terceiro trimestre de 2023.
Os EUA destruíram o último de seus estoques declarados de armas químicas, anunciou na sexta-feira (7) o presidente Joe Biden.
"Hoje, tenho o orgulho de anunciar que os Estados Unidos destruíram com segurança a última munição desse estoque, o que nos deixa um passo mais perto de um mundo livre dos horrores das armas químicas", disse Biden em uma declaração da Casa Branca.
Segundo a agência britânica Reuters, os EUA estão destruindo seus estoques remanescentes no Depósito Químico de Pueblo do Exército dos EUA em Pueblo, Colorado, e no Depósito do Exército de Blue Grass (BGAD, na sigla em inglês) em Richmond, Kentucky.
Placas de aviso perto dos armazéns de armas químicas russas antes de serem destruídas (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 10.02.2023
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EUA afirmam que vão concluir destruição de seu arsenal de armas químicas até junho
Como parte da Convenção sobre Armas Químicas, que foi ratificada pelo Senado dos EUA em 1997, os EUA e outros países signatários são obrigados a destruir seus estoques de armas químicas até 30 de setembro de 2023.
O estoque de armas de guerra química dos EUA chegou a quase 40.000 toneladas em 1968, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) do país norte-americano.

Biden sobre Xi

Em uma entrevista na sexta-feira (7) à emissora norte-americana CNN, Biden também contou que advertiu Xi Jinping, seu homólogo da China, a "ter cuidado" com o presidente russo Vladimir Putin por Pequim depender de investimento ocidental.
"Eu disse: isso não é uma ameaça. Trata-se de uma observação", de acordo com Biden.
"Desde que a Rússia entrou na Ucrânia, 600 corporações americanas se retiraram da Rússia. E você me disse que sua economia depende de investimentos da Europa e dos Estados Unidos. E tome cuidado. Tenha cuidado", apontou ele.
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