'De olho na China', EUA iniciam no Pacífico grande exercício de logística da Força Aérea (FOTOS)

© Foto / Twitter do Laboratório de Pesquisa da Força AéreaAvião C-17A utiliza um Sistema de Armas Paletizadas
Avião C-17A utiliza um Sistema de Armas Paletizadas - Sputnik Brasil, 1920, 07.07.2023
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Os EUA farão com outros países exercícios navais para testar a capacidade de resposta de suprimir as forças militares de sua Força Aérea.
O Mobility Guardian 2023, o principal exercício de treinamento da Força Aérea dos EUA para as frotas logísticas do país norte-americano, começa nesta semana no Pacífico, escreve na sexta-feira (7) o portal Air Force Times.
A edição deste ano, a quarta, é a maior até o momento, com cerca de 3.000 pilotos dos EUA e de países aliados, além de 70 aviões de carga e de abastecimento. As manobras serão realizadas até 21 de julho.
O objetivo do exercício, "de olho em um possível conflito com a China", é provar a facilidade com que a Força Aérea pode enviar pessoal e carga para o Pacífico em uma crise, e testar a facilidade com que as tropas dos EUA colaboram com seus parceiros na região, a França, o Japão, e também os outros países dos Cinco Olhos: a Austrália, Canadá, Nova Zelândia e Reino Unido.
Duas aeronaves C-17A Globemaster III com a 105ª Ala de Transporte Aéreo, Guarda Nacional de Nova York completaram uma missão de volta ao mundo em apoio ao exercício Air Defender 2023 e Mobility Guardian 2023.
Transportando a Equipe de Resposta de Contingência da 123ª Ala de Transporta Aéreo, esta é a primeira vez que uma Equipe de Resposta de Contingência é transferida do teatro europeu para o teatro do Pacífico sem reabastecimento.
"Essa é uma [região] completamente diferente, com um foco completamente diferente. Isso está realmente mudando a maneira como pensamos em nossas táticas, técnicas e procedimentos", comentou o tenente-coronel Jake Parker, planejador do exercício.
Segundo Parker, as são em grande parte improvisadas para forçar as tropas a pensar como navegar pelo vasto Pacífico, estabelecer comunicações e outros serviços de apoio em regiões que nunca visitaram, e para poder lidar com os problemas quando as coisas não saem conforme o planejado.
Os problemas logísticos já estão colocando essa flexibilidade à prova, com uma das tripulações de quase 50 pilotos partindo após a meia-noite de quinta-feira (6) da Base Conjunta de Charleston, na Carolina do Sul, EUA, depois que o tempo atrasou a saída do avião C-5 Galaxy por várias horas. Em seguida, a equipe se demorou em Honolulu, Havaí, quando a tripulação que devia transportá-los ao território americano não incorporado de Guam não chegou à Base Conjunta Pearl Harbor-Hickam a tempo.
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