https://sputniknewsbr.com.br/20230531/presidente-da-comissao-europeia-se-opoe-ao-cessar-fogo-na-ucrania-desestabilizaria-a-regiao-29049141.html
Presidente da Comissão Europeia se opõe ao cessar-fogo na Ucrânia: 'Desestabilizaria a região'
Presidente da Comissão Europeia se opõe ao cessar-fogo na Ucrânia: 'Desestabilizaria a região'
Sputnik Brasil
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou em um fórum de segurança na Eslováquia que se opõe a propostas para alcançar um cessar-fogo... 31.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-31T08:55-0300
2023-05-31T08:55-0300
2023-05-31T08:55-0300
operação militar especial russa
europa
comissão europeia
ursula von der leyen
conflito ucraniano
operação militar especial
ucrânia
vladimir zelensky
rússia
crimeia
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e7/05/1f/29049119_0:0:3072:1728_1920x0_80_0_0_d7c7f9af65524f6447aa85c77daafc56.jpg
Ela também lembrou a posição da Comissão Europeia de "não fazer nada na Ucrânia sem a Ucrânia" e mais uma vez apoiou a fórmula de paz do presidente ucraniano Vladimir Zelensky. Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia continua uma operação militar especial na Ucrânia cujos objetivos são proteger a população do genocídio do regime de Kiev e enfrentar os riscos à segurança nacional representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste. Até o momento, a Ucrânia condicionou a cessação das hostilidades à recuperação de todos os territórios, incluindo a Crimeia, que se juntou à Rússia em março de 2014. A Rússia, embora tenha repetidamente declarado a sua vontade de procurar uma solução negociada, insiste na necessidade de atingir todos os objetivos da sua operação especial e considera que, de momento, só é possível fazê-lo por meios militares. O conflito na Ucrânia, segundo o Kremlin, pode caminhar para uma solução política desde que sejam tidas em conta a situação de fato e a nova realidade territorial. A última rodada das negociações de paz russo-ucranianas ocorreu no final de março de 2022 em Istambul. Desde então, as partes não retomaram essas consultas.
https://sputniknewsbr.com.br/20230531/eua-dao-a-ucrania-especie-de-permissao-para-a-guerra-contra-a-russia-diz-embaixador-29043989.html
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
europa, comissão europeia, ursula von der leyen, conflito ucraniano, operação militar especial, ucrânia, vladimir zelensky, rússia, crimeia, negociação, cessar-fogo
europa, comissão europeia, ursula von der leyen, conflito ucraniano, operação militar especial, ucrânia, vladimir zelensky, rússia, crimeia, negociação, cessar-fogo
Presidente da Comissão Europeia se opõe ao cessar-fogo na Ucrânia: 'Desestabilizaria a região'
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou em um fórum de segurança na Eslováquia que se opõe a propostas para alcançar um cessar-fogo na Ucrânia porque, em sua opinião, isso apenas congelaria o conflito.
"Um cessar-fogo apenas congelará o conflito e não trará paz duradoura.[...] O cessar-fogo seria instável e desestabilizaria a região ao longo da linha de contato. Não. Uma paz justa significa a retirada das tropas russas do território da Ucrânia", disse von der Leyen.
Ela também lembrou a
posição da Comissão Europeia de "
não fazer nada na Ucrânia sem a Ucrânia" e mais uma vez apoiou a fórmula de paz do
presidente ucraniano Vladimir Zelensky.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia continua uma
operação militar especial na Ucrânia cujos objetivos são
proteger a população do genocídio do regime de Kiev e enfrentar os riscos à segurança nacional representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste.
Até o momento, a Ucrânia
condicionou a cessação das hostilidades à recuperação de todos os territórios,
incluindo a Crimeia, que se juntou à Rússia em março de 2014.
A Rússia, embora tenha repetidamente
declarado a sua vontade de procurar uma solução negociada, insiste na necessidade de atingir todos os objetivos da sua operação especial e considera que, de momento, só é possível fazê-lo por meios militares. O conflito na Ucrânia, segundo o Kremlin, pode caminhar para uma
solução política desde que sejam tidas em conta a situação de fato e a nova realidade territorial.
A última rodada das negociações de paz russo-ucranianas ocorreu no final de março de 2022 em Istambul. Desde então, as partes não retomaram essas consultas.
