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Biden fracassa, mergulha em dívida e deixa EUA à beira de colapso econômico e calote inédito

© AP Photo / Alex BrandonO presidente dos EUA, Joe Biden, durante reunião com o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês), em 13 de novembro de 2022
O presidente dos EUA, Joe Biden, durante reunião com o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês), em 13 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 23.05.2023
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Na segunda-feira (22), o presidente norte-americano, Joe Biden, e o líder da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, retomaram as negociações sobre o teto da dívida dos EUA.
Apesar de tentarem chegar a um acordo para evitar um possível colapso econômico com um inédito calote nos investidores de títulos públicos, as negociações voltaram a fracassar, e as partes não chegaram a um consenso.
Biden reconheceu que as consequências do calote para a economia dos EUA e do mundo podem ser catastróficas, sabendo que a população americana pode levar um golpe no seu bem-estar econômico.
Além disso, o presidente americano concordou com McCarthy sobre a necessidade de fazer cortes nos gastos.
O presidente da Câmara, por sua vez, afirmou que ambos os lados têm divergências e que é contra à proposta do democrata de aumentar os impostos para reduzir o déficit orçamentário, contudo concorda que é preciso fazer algo para reduzir a dívida americana.
Após gastos desenfreados e ajudas militares, Biden sugeriu que fossem cortados gastos militares do Pentágono, mas McCarthy defendeu que a "segurança" do povo americano não deveria ser comprometida.
Apesar da "preocupação" com os gastos militares de McCarthy, alegando defesa do povo, parece que o presidente da Câmara americana não revelou que estes gastos sob o pretexto de "ameaças" imaginárias e paranoicas, serão pagos pelo próprio povo, que poderia utilizar de maneira mais útil e inteligente este dinheiro, como por exemplo na saúde e educação, mas, ao que tudo indica, é o povo americano que terá de pagar pelo insaciável desejo da indústria da defesa, que cria desavenças para depois alegar necessidade de se proteger, organizando um círculo vicioso no mundo.
Para piorar e mostrar a face de um governo hipócrita, como a maior parte dos governantes, o republicano afirmou que é preciso reduzir o orçamento federal em áreas como educação, meio ambiente e programas sociais.
Isso apenas reforça o fracasso e irresponsabilidade de um presidente debilitado e incapacitado para exercer o cargo, colocando o mundo em risco, não só econômico quanto de segurança.
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