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Vietnã critica China e Filipinas por conduta marítima no mar do Sul da China

© Foto / Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) / Iniciativa de Transparência Marítima na Ásia (AMTI, na sigla em inglês)Recife Pearson no mar do Sul da China
Recife Pearson no mar do Sul da China - Sputnik Brasil, 1920, 19.05.2023
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Hanói reagiu às ações navais de Pequim e Manila, que afirma estarem conduzindo ações na zona econômica exclusiva de Vietnã. A China e as Filipinas reagiram negativamente às declarações.
O Vietnã repreendeu na quinta-feira (18) a conduta recente de um navio de pesquisa chinês e da Guarda Costeira das Filipinas no mar do Sul da China, acusando seus vizinhos de violarem seus direitos soberanos, diz a agência britânica Reuters.
Nos últimos dias, embarcações chinesas e vietnamitas se confrontaram em várias ocasiões, com um navio de pesquisa chinês se movimentando dentro do que Vietnã chamou de zona econômica exclusiva de Hanói. Segundo especialistas citados pela Reuters, provavelmente se tratou de um trabalho de pesquisa.
A China respondeu que a pesquisa científica é uma atividade normal em áreas sob sua jurisdição.
Pequim reivindica quase todo o mar do Sul da China como seu território, estando envolvida em disputas territoriais com quatro outros países da região.
Estruturas danificadas ao redor de aeroporto devido ao tufão Rai na ilha Pag-asa, ilhas Spratly, mar do Sul da China, 21 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 14.05.2023
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Filipinas colocam boias em partes do mar do Sul da China para 'proteger suas fronteiras'
Hanói também apontou dedos a Manila, afirmando que sua Guarda Costeira colocou boias de navegação em cinco áreas de sua zona econômica exclusiva para assegurar a soberania sobre as disputadas ilhas Spratly.
Teresita Daza, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores das Filipinas, disse em uma conversa com a Reuters que a colocação de boias é consistente com os direitos do país como um Estado costeiro, em conformidade com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
"Elas têm o objetivo de melhorar a segurança da navegação em nossas águas e não devem ser motivo de preocupação", explicou.
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