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Chefe do Estado-Maior dos EUA prevê a duração do conflito ucraniano

© AP Photo / Matthias SchraderO presidente do Estado-Maior Conjunto, Mark Milley, fala com a mídia após a reunião do 'Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia' na Base Aérea de Ramstein em Ramstein, Alemanha, 21 de abril de 2023
O presidente do Estado-Maior Conjunto, Mark Milley, fala com a mídia após a reunião do 'Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia' na Base Aérea de Ramstein em Ramstein, Alemanha, 21 de abril de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 03.05.2023
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EUA têm ajudado a treinar e equipar o Exército ucraniano para as próximas operações, sejam elas ofensivas ou defensivas, mas é pouco provável que haja um claro vencedor este ano, afirmou o chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Mark Milley, em entrevista à Foreign Affairs.
Ao ser questionado sobre o que esperava da tão anunciada contraofensiva ucraniana, Milley lembrou que os EUA e seus parceiros europeus da OTAN têm ajudado Kiev a treinar e equipar "cerca de nove brigadas de armas combinadas, blindados e forças de infantaria mecanizada" nos últimos meses.
De acordo com o general, se os ucranianos lançarem uma ofensiva todos os resultados são possíveis.
"No entanto, acredito que a probabilidade de qualquer das partes atingir seus objetivos políticos […] será muito difícil, muito desafiador", declarou ele, acrescentando que não espera que isso ocorra em breve e que as negociações poderiam ter lugar em "um ano ou dois".
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Por outro lado, Milley mostrou-se preocupado com a possibilidade de uma escalada do conflito.
"As consequências da escalada são muito graves, e as consequências de um conflito armado entre Estados Unidos e Rússia, ou qualquer [país] da OTAN e Rússia, seriam devastadoras para ambas as partes", ressaltou.
Por outro lado, MIlley falou sobre as relações entre a China e a Rússia, afirmando que Washington "deveria fazer todo o possível para garantir" que Moscou e Pequim não estabeleçam uma aliança militar estratégica.
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