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Condição climática e atmosférica de exoplaneta a 40 anos-luz da Terra é revelada (FOTOS)

© Foto / B. Bays / SOEST / UHSRepresentação artística do exoplaneta COCONUTS-2b orbitando a estrela anã COCONUTS-2
Representação artística do exoplaneta COCONUTS-2b orbitando a estrela anã COCONUTS-2 - Sputnik Brasil, 1920, 29.03.2023
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Uma equipe internacional de pesquisadores utilizou o Telescópio Espacial James Webb da NASA para medir a temperatura do exoplaneta rochoso TRAPPIST-1 b.
Com isso, a equipe revelou como parece ser a temperatura do TRAPPIST-1 b, um dos sete planetas que orbitam TRAPPIST-1, uma estrela a apenas 40 anos-luz da Terra.
© Foto / NASA, ESA, CSA, J. Olmsted (STScI)Ilustração mostra como poderia ser visto o exoplaneta rochoso quente TRAPPIST-1 b
Ilustração mostra como poderia ser visto o exoplaneta rochoso quente TRAPPIST-1 b - Sputnik Brasil, 1920, 28.03.2023
Ilustração mostra como poderia ser visto o exoplaneta rochoso quente TRAPPIST-1 b
O resultado da medição indica que o lado diurno do planeta tem uma temperatura de aproximadamente 230 graus Celsius, e sugere que o exoplaneta não tem uma atmosfera significativa.
Em 2017, os astrônomos descobriram sete exoplanetas rochosos orbitando a estrela TRAPPIST-1, uma anã vermelha ultrafria.
© Foto / NASA, ESA, CSA, J. Olmsted (STScI); Pesquisa científica: Thomas Greene (Centro Ames de la NASA), Taylor Bell (BAERI), Elsa Ducrot (CEA), Pierre-Olivier Lagage (CEA)O gráfico mostra a mudança no brilho do sistema TRAPPIST-1 à medida que o planeta mais interno, TRAPPIST-1 b, move-se por trás da estrela. Este fenômeno é conhecido como eclipse secundário
O gráfico mostra a mudança no brilho do sistema TRAPPIST-1 à medida que o planeta mais interno, TRAPPIST-1 b, move-se por trás da estrela. Este fenômeno é conhecido como eclipse secundário - Sputnik Brasil, 1920, 28.03.2023
O gráfico mostra a mudança no brilho do sistema TRAPPIST-1 à medida que o planeta mais interno, TRAPPIST-1 b, move-se por trás da estrela. Este fenômeno é conhecido como eclipse secundário
Por sua vez, o exoplaneta TRAPPIST-1 b, o mais interno do sistema, recebe quatro vezes mais energia do que a Terra recebe do Sol.
Esta é a primeira detecção de qualquer forma de luz emitida por um exoplaneta tão pequeno e frio como os planetas rochosos de nosso próprio Sistema Solar.
© Foto / NASA, ESA, CSA, J. Olmsted (STScI); Pesquisa científica: Thomas Greene (Centro Ames de la NASA), Taylor Bell (BAERI), Elsa Ducrot (CEA), Pierre-Olivier Lagage (CEA)Gráfico comparando a temperatura do lado diurno do TRAPPIST-1 b medida pelo telescópio James Webb contra modelos informáticos do que seria a temperatura em diversas condições
Gráfico comparando a temperatura do lado diurno do TRAPPIST-1 b medida pelo telescópio James Webb contra modelos informáticos do que seria a temperatura em diversas condições - Sputnik Brasil, 1920, 28.03.2023
Gráfico comparando a temperatura do lado diurno do TRAPPIST-1 b medida pelo telescópio James Webb contra modelos informáticos do que seria a temperatura em diversas condições
As revelações são importantes para determinar se os planetas que se movem na órbita em torno de pequenas estrelas ativas como a TRAPPIST-1 podem manter atmosferas necessárias para abrigar vida.
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