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'Democracia' dos EUA se converteu em 'arma de destruição em massa', afirma político africano

© AP Photo / Susan WalshO presidente Joe Biden fala sobre o presidente russo, Vladimir Putin, na Sala Leste da Casa Branca. Washington, EUA, 1º de dezembro de 2022
O presidente Joe Biden fala sobre o presidente russo, Vladimir Putin, na Sala Leste da Casa Branca. Washington, EUA, 1º de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 12.03.2023
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O jornalista e presidente do Partido Socialista da Zâmbia, Fred M'membe, criticou a segunda Cúpula para a Democracia realizada em seu país e organizada pelos EUA, Costa Rica, Países Baixos, Coreia do Sul e Zâmbia.
O político observou que Washington não tem o direito de dar lições de democracia a outros países levando em conta sua história de ingerências nos assuntos de outros Estados, informou a mídia local.

"O que os EUA podem nos ensinar sobre democracia e eleições, um país que iniciou tantos golpes de Estado na África e outras partes do mundo, que assassinou tantos líderes nossos e ajudou a manipular as eleições em muitos países? Suas próprias eleições estão sendo questionadas", destacou M'membe.

Além disso, em uma série de mensagens no Twitter, o político qualificou a cúpula como "ferramenta dos EUA para ajudar a preservar sua hegemonia sobre o mundo", ressaltando que a "democracia foi convertida em uma arma de destruição em massa".
Ao mesmo tempo, ele escreveu que os EUA não são um "modelo", já que sua democracia "se afastou de sua essência".
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M'membe ainda acusou os EUA e outros países ocidentais de hipocrisia, já que condenam as ações da Rússia enquanto ignoram seus próprios "crimes mais devastadores" no Vietnã, Iraque, Afeganistão ou Síria, e apoiam as ações de Israel no conflito com a Palestina.
Ele também enfatizou que Washington "manipulou a política interna ucraniana desde que promoveu a mudança de regime em 2014 para o país ficar contra a Rússia".
"Que nos deixem em paz e se concentrem em acabar com o conflito que provocaram e estão alimentando na Ucrânia. E está claro que, digam o que quiserem e façam o que fizerem, a Ucrânia está caminhando para uma derrota militar e nunca voltará a ser a mesma. Os malabarismos que serão necessários para explicar a iminente derrota da Ucrânia serão algo digno de contemplar", afirmou.
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