https://sputniknewsbr.com.br/20230303/pequim-rebate-novas-sancoes-dos-eua-parem-de-abusar-de-desculpas-para-suprimir-empresas-da-china-27918653.html
Pequim rebate novas sanções dos EUA: 'Parem de abusar de desculpas para suprimir empresas da China'
Pequim rebate novas sanções dos EUA: 'Parem de abusar de desculpas para suprimir empresas da China'
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Nesta sexta-feira (3), a China expressou "forte insatisfação" com a última ação dos Estados Unidos de sancionarem mais empresas chinesas. 03.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-03T13:12-0300
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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, instou os EUA em uma coletiva de imprensa em Pequim a "parar de abusar de várias desculpas para suprimir irracionalmente as empresas chinesas", segundo a AP News.Na quinta-feira (2), Washington colocou 37 entidades da China e da Rússia em uma lista negra citando potenciais riscos à segurança nacional.Mao ainda afirmou que Pequim "protegeria firmemente os direitos legítimos" de suas empresas, mas não informou nenhuma indicação de possível retaliação.O gigante asiático retaliou as restrições anteriores dos EUA criando sua própria lista de "entidades não confiáveis" de empresas estrangeiras que podem colocar em risco a soberania nacional, a segurança ou os interesses de desenvolvimento chineses.A Lockheed Martin e a Raytheon foram adicionadas à lista restrita no mês passado depois de fornecerem armas a Taiwan. As empresas estão impedidas de importar mercadorias para a China ou fazer novos investimentos no país.
https://sputniknewsbr.com.br/20230303/citando-seguranca-nacional-eua-sancionam-37-empresas-da-china-e-da-russia-27912850.html
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Pequim rebate novas sanções dos EUA: 'Parem de abusar de desculpas para suprimir empresas da China'
Nesta sexta-feira (3), a China expressou "forte insatisfação" com a última ação dos Estados Unidos de sancionarem mais empresas chinesas.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, instou os EUA em uma coletiva de imprensa em Pequim a "parar de abusar de várias desculpas para suprimir irracionalmente as empresas chinesas", segundo a AP News.
Na quinta-feira (2), Washington colocou 37 entidades da China e da Rússia em uma lista negra citando potenciais riscos à segurança nacional.
Mao ainda afirmou que Pequim "protegeria firmemente os direitos legítimos" de suas empresas, mas não informou nenhuma indicação de possível retaliação.
O gigante asiático retaliou as
restrições anteriores dos EUA criando sua própria lista de "entidades não confiáveis" de empresas estrangeiras que podem colocar em risco a soberania nacional, a segurança ou os interesses de desenvolvimento chineses.
A Lockheed Martin e a Raytheon
foram adicionadas à lista restrita no mês passado depois de fornecerem armas a Taiwan. As empresas estão impedidas de importar mercadorias para a China ou
fazer novos investimentos no país.
