https://sputniknewsbr.com.br/20230227/chanceler-iraniano-apresenta-possibilidades-de-salvar-acordo-nuclear-27844847.html
Chanceler iraniano apresenta possibilidades de salvar acordo nuclear
Chanceler iraniano apresenta possibilidades de salvar acordo nuclear
Sputnik Brasil
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, informou que os Estados Unidos assinalaram que "estão prontos para concluir um acordo" com... 27.02.2023, Sputnik Brasil
2023-02-27T12:44-0300
2023-02-27T12:44-0300
2023-02-27T12:44-0300
panorama internacional
irã
jcpoa
eua
reino unido
china
frança
alemanha
teerã
rússia
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e7/01/13/27081073_0:253:3190:2047_1920x0_80_0_0_43f4a53d6776255d037c274231b9300c.jpg
A mensagem de Washington foi transmitida através de seu homólogo iraquiano Fuad Hussein, que recentemente voltou de uma viagem à capital norte-americana, disse Amir-Abdollahian ao canal de TV Al-Alam no domingo (26). Ele também sublinhou que a República Islâmica sempre foi a favor do caminho das soluções diplomáticas. Ele acrescentou que seu país está pronto para trabalhar para um acordo sobre o JCPOA com base nos resultados das negociações realizadas em Viena (Áustria), bem como nos contatos entre o Irã e os EUA através de um intermediário sob a forma de "documento não oficial". Neste sentido, ressaltou que qualquer acordo deste tipo deve garantir os interesses de todas as partes, respeitando também "as linhas vermelhas" do Irã. Em 2015, o Irã assinou o JCPOA com o grupo de países P5+1 (Estados Unidos, China, França, Rússia, Reino Unido — mais Alemanha) e a União Europeia (UE) exigiu que o Irã limitasse seu programa nuclear e reduzisse severamente suas reservas de urânio em troca de alívio das sanções, incluindo o levantamento do embargo de armas cinco anos após a adoção do acordo.Em 2018, os EUA abandonaram sua posição conciliatória sobre o Irã, retirando-se do JCPOA e implementando políticas de linha dura contra Teerã, levando o Irã a abandonar amplamente suas obrigações sob o acordo.
https://sputniknewsbr.com.br/20230225/ira-ostenta-novo-missil-de-cruzeiro-com-velocidade-superior-a-mach-12-video-27817703.html
irã
reino unido
china
frança
alemanha
teerã
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
irã, jcpoa, eua, reino unido, china, frança, alemanha, teerã, rússia, acordo nuclear
irã, jcpoa, eua, reino unido, china, frança, alemanha, teerã, rússia, acordo nuclear
Chanceler iraniano apresenta possibilidades de salvar acordo nuclear
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, informou que os Estados Unidos assinalaram que "estão prontos para concluir um acordo" com Teerã com vistas a reviver o histórico pacto nuclear de 2015, conhecido como o Plano de Ação Integral Conjunto (JCPOA, na sigla inglês).
A mensagem de Washington foi transmitida através de
seu homólogo iraquiano Fuad Hussein, que recentemente voltou de uma viagem à capital norte-americana,
disse Amir-Abdollahian ao canal de TV Al-Alam no domingo (26).
Ele também sublinhou que a República Islâmica sempre foi a favor do caminho das soluções diplomáticas.
"Sempre acolhemos o caminho da diplomacia e da negociação. Estamos nas negociações e não nos distanciamos delas", garantiu o chanceler iraniano.
Ele acrescentou que seu país está pronto para trabalhar para um acordo sobre o JCPOA com base
nos resultados das negociações realizadas em Viena (Áustria), bem como nos contatos entre o Irã e os EUA através de um intermediário sob a forma de "documento não oficial".
Neste sentido, ressaltou que qualquer acordo deste tipo deve garantir os interesses de todas as partes, respeitando também "as linhas vermelhas" do Irã.
Em 2015, o
Irã assinou o JCPOA com o grupo de países P5+1 (Estados Unidos, China, França, Rússia, Reino Unido — mais Alemanha) e a União Europeia (UE) exigiu que o Irã limitasse seu programa nuclear e reduzisse severamente suas reservas de urânio em troca de
alívio das sanções, incluindo o levantamento do embargo de armas cinco anos após a adoção do acordo.
Em 2018, os EUA
abandonaram sua posição conciliatória sobre o Irã, retirando-se do JCPOA e implementando
políticas de linha dura contra Teerã, levando o Irã a abandonar amplamente suas obrigações sob o acordo.
25 de fevereiro 2023, 07:52
