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Palácio perdido de 4.500 anos e templo dão pistas sobre importante civilização no Iraque (FOTOS)
Palácio perdido de 4.500 anos e templo dão pistas sobre importante civilização no Iraque (FOTOS)
Sputnik Brasil
Uma equipe de arqueólogos encontrou os restos de um palácio de 4.500 anos, bem como um lendário templo sumério, no sul do Iraque. 19.02.2023, Sputnik Brasil
2023-02-19T05:01-0300
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A descoberta ocorreu na área do que antes era a cidade de Girsu, descoberta no século XIX, e que hoje é conhecida como Tello.No local foi descoberto um complexo arquitetônico, onde os arqueólogos identificaram os primeiros muros de adobe do palácio dos reis sumérios, bem como mais de 200 tabuinhas cuneiformes com registros administrativos da urbe, segundo o Museu Britânico.Além disso, foi descoberto o principal santuário construído em honra ao deus sumério Ningirsu.O templo Eninnu, que significa "pássaro branco do trovão", foi encontrado no recinto sagrado chamado Urukug, que naquela época era um dos lugares de culto mais importantes da Mesopotâmia."A descoberta do palácio e do templo perdido sugere um enorme potencial para nossa compreensão desta importante civilização, dando pistas sobre o passado", declarou o diretor do Museu Britânico, Hartwig Fischer.
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Uma equipe de arqueólogos encontrou os restos de um palácio de 4.500 anos, bem como um lendário templo sumério, no sul do Iraque.
A descoberta ocorreu na área do que antes era a cidade de Girsu,
descoberta no século XIX, e que hoje é conhecida como Tello.
No local foi descoberto um complexo arquitetônico, onde os arqueólogos identificaram os primeiros
muros de adobe do palácio dos reis sumérios, bem como mais de 200 tabuinhas cuneiformes com registros administrativos da urbe,
segundo o Museu Britânico.
Além disso, foi descoberto o principal santuário construído em honra ao deus sumério Ningirsu.
O templo Eninnu, que significa
"pássaro branco do trovão", foi encontrado no recinto sagrado chamado Urukug, que naquela época era um dos
lugares de culto mais importantes da Mesopotâmia.
"A descoberta do palácio e do templo perdido sugere um enorme potencial para nossa compreensão desta importante civilização, dando pistas sobre o passado", declarou o diretor do Museu Britânico, Hartwig Fischer.
