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Operação militar especial russa
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Zelensky não precisará negociar, basta 'assinar o que lhe for dito', diz Medvedev

© AP Photo / Genya SavilovPresidente ucraniano, Vladimir Zelensky se encontra com o secretário de Estado dos EUA em Kiev, em 8 de setembro de 2022
Presidente ucraniano, Vladimir Zelensky se encontra com o secretário de Estado dos EUA em Kiev, em 8 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 17.02.2023
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O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, que se recusa a negociar com a Rússia, não vai precisar fazer isso, só deverá assinar o que lhe vão dizer, disse o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, em seu canal no Telegram.

"O palhaço supremo da Ucrânia voltou a tagarelar que não vai negociar com o presidente russo. Não é novidade, mas há uma nuance sobre a qual se calou ontem [16], embora a entenda muito bem. Ele não terá que negociar. Ele terá que assinar o que lhe for dito para assinar", escreveu Medvedev.

Ao mesmo tempo, ele acredita que "o valor deste papel não será alto".

"Pode se lembrar dos Acordos de Minsk assinados pelo lacaio anterior. Cada novo bufão em Kiev geralmente anula o legado de seu antecessor e começa seu programa de circo novamente", acrescentou o vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia.

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A Rússia está realizando uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro. O presidente russo, Vladimir Putin, descreveu como sua tarefa "proteger as pessoas que foram submetidas a abusos e genocídio pelo regime de Kiev durante oito anos".
Para atingir esse objetivo, de acordo com Putin, a Rússia planeja "desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia" e julgar todos os criminosos de guerra responsáveis por "crimes sangrentos contra civis" em Donbass.
Moscou tem indicado repetidamente que está pronta para as negociações, mas Kiev legislou uma proibição das mesmas. Vladimir Zelensky disse anteriormente no G20 que não haverá nenhum terceiro acordo de Minsk.
O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, disse à Sputnik que tais palavras "confirmam absolutamente" o posicionamento de Kiev de indisponibilidade para negociar. O Ocidente pede constantemente à Rússia para negociar, o que Moscou demonstrou sua vontade de fazer, mas ao mesmo tempo o Ocidente ignora a constante recusa de Kiev em negociar.
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