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Operação militar especial russa
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MD russo: Ucrânia perdeu mais de 6 mil militares, 26 aviões, 7 helicópteros e 341 tanques em janeiro

© Sputnik / Pavel LvovSergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia, durante visita de trabalho e inspeção da infraestrutura de base e ancoragem dos cruzadores submarinos nucleares Borei e Borei-A na região de Murmansk, Rússia
Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia, durante visita de trabalho e inspeção da infraestrutura de base e ancoragem dos cruzadores submarinos nucleares Borei e Borei-A na região de Murmansk, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 07.02.2023
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O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, informou que a Ucrânia perdeu 6.500 militares, 26 aviões, sete helicópteros, 208 drones, 341 tanques e outros veículos blindados, bem como 40 lançadores de foguetes, apenas no mês de janeiro.
"Apesar da ajuda militar sem precedentes dos países ocidentais, o adversário soma grandes perdas. Apenas no primeiro mês do ano, eles perderam 6.500 militares, 26 aviões, sete helicópteros, 208 drones, 341 tanques e outros veículos blindados, bem como 40 lançadores de foguetes", afirmou.
Shoigu ainda afirmou que o sistema de satélites que está sendo criado para o MD russo vai elevar significativamente a eficiência militar.

"Os dados recebidos vão elevar significativamente a eficiência do emprego das tropas", observou Shoigu.

De acordo com o ministro russo, o fornecimento de armas a Kiev e os apelos para atacar a Rússia provocarão uma escalada imprevisível.
"Os EUA e seus aliados estão tentando prolongar o conflito ao máximo. Para isso, eles apelaram ao fornecimento de armas ofensivas pesadas, e instam abertamente a Ucrânia a tomar nossos territórios. De fato, estes passos dados envolvem os países da OTAN no conflito e podem levar a um nível imprevisível de sua escalada", declarou.
Segundo o ministro russo, a Ucrânia sabe muito bem que não pode vencer a Rússia pela via militar e, por isso, continua com sua tática de intimidação, realizando ataques contra alvos civis.

"Entendendo que eles não conseguirão vencer a Rússia pela via militar, a liderança ucraniana continua recorrendo a ações criminosas, intimidando civis nas novas regiões russas. As Forças Armadas ucranianas realizam ataques contra áreas residenciais, hospitais, locais de aglomeração de civis e realizam atos terroristas contra alvos sociais e governamentais", enfatizou.

De acordo com Sergei Shoigu, durante o Natal ortodoxo a Ucrânia realizou mais de 550 bombardeios com artilharia e morteiros.
Mesmo com todas essas ações desleais da Ucrânia, o Exército russo libertou diversas áreas, como Soledar, Klescheevka, Podgornoe, Krasnopolie e outras.
Vladimir Putin, presidente russo, coloca flores no túmulo de Vasily Chuykov, marechal da União Soviética, no Mamaev Kurgan, em comemoração da Batalha de Stalingrado na Grande Guerra pela Pátria (parte da Segunda Guerra Mundial, compreendida entre 22 de junho de 1941 e 9 de maio de 1945, e limitada às hostilidades entre a União Soviética e a Alemanha nazista e seus aliados) da URSS, na mesma cidade, agora chamada Volgogrado, Rússia, 2 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 02.02.2023
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"Agora estão sendo desenvolvidas com sucesso ações militares nas áreas de Ugledar e Artyomovsk", adicionou Shoigu.
Shoigu ainda destacou que a Rússia garantirá a segurança dos cidadãos russos das novas regiões e dos ucranianos contra o regime de Kiev.
"Continuaremos garantindo a segurança dos cidadãos russos nas novas regiões e protegendo os moradores ucranianos contra o genocídio que comete o regime de Kiev", afirmou.
O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, participa de uma entrevista coletiva em Kiev, na Ucrânia, terça-feira, 23 de agosto de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.02.2023
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Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor.
Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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