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Putin: resposta russa às ameaças não se limitará a veículos blindados, todos devem entender isso

© SputnikVladimir Putin, presidente russo, coloca flores no túmulo de Vasily Chuykov, marechal da União Soviética, no Mamaev Kurgan, em comemoração da Batalha de Stalingrado na Grande Guerra pela Pátria (parte da Segunda Guerra Mundial, compreendida entre 22 de junho de 1941 e 9 de maio de 1945, e limitada às hostilidades entre a União Soviética e a Alemanha nazista e seus aliados) da URSS, na mesma cidade, agora chamada Volgogrado, Rússia, 2 de fevereiro de 2023
Vladimir Putin, presidente russo, coloca flores no túmulo de Vasily Chuykov, marechal da União Soviética, no Mamaev Kurgan, em comemoração da Batalha de Stalingrado na Grande Guerra pela Pátria (parte da Segunda Guerra Mundial, compreendida entre 22 de junho de 1941 e 9 de maio de 1945, e limitada às hostilidades entre a União Soviética e a Alemanha nazista e seus aliados) da URSS, na mesma cidade, agora chamada Volgogrado, Rússia, 2 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 02.02.2023
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O presidente russo descreveu as ações do Ocidente como uma nova ameaça à Rússia, destacando os tanques alemães que estão sendo enviados para Kiev e comparando o ato à Segunda Guerra Mundial.
O nazismo em sua aparência moderna representa uma ameaça para a Rússia, que tem novamente que lutar contra o Ocidente coletivo, disse Vladimir Putin, presidente da Rússia.

"Agora, infelizmente, vemos que a ideologia do nazismo em sua aparência moderna, em sua manifestação moderna, está novamente criando ameaças diretas à segurança de nosso país. Somos mais uma vez obrigados a lutar contra a agressão do Ocidente coletivo", disse Putin, falando em um concerto que marcou o 80º aniversário da vitória na Batalha de Stalingrado.

Ela aconteceu no final de 1942 e início de 1943, durante a Grande Guerra pela Pátria (parte da Segunda Guerra Mundial, compreendida entre 22 de junho de 1941 e 9 de maio de 1945, e limitada às hostilidades entre a União Soviética e a Alemanha nazista e seus aliados).
Agora a Rússia, diz, está novamente sob ameaça de tanques Leopard.
"Inacreditável, mas é verdade. Estamos novamente sendo ameaçados com tanques alemães Leopard com cruzes a bordo. E, mais uma vez, eles querem entrar em guerra com a Rússia em solo ucraniano às mãos [...] dos banderistas", declarou, em referência a Stepan Bandera, colaboracionista nazista ucraniano durante a Segunda Guerra Mundial.
O mandatário sublinhou a necessidade de continuar celebrando a memória da Batalha de Stalingrado.
"Juntamente com a derrota do maior agrupamento da Wehrmacht [Forças Armadas da Alemanha de 1935 a 1945] e de seus satélites, a vontade de toda a coalizão hitlerista foi derrotada", resumiu Putin.
"Os vassalos e lacaios europeus da Alemanha nazista, e havia muitos deles lutando em Stalingrado, representantes de quase todos os países europeus da Europa subjugada, começaram a procurar freneticamente maneiras de escapar, de evitar responsabilidades e transferir toda a culpa para seus antigos mestres", apontou Vladimir Putin.
Segundo ele, ficou finalmente claro para todos que os planos nazistas de destruir o país e as ideias de dominação mundial estavam condenados ao fracasso.
"Mas temos algo com que responder, e isso não terminará com o uso de veículos blindados, todos devem entender isso. Para aqueles que nos ameaçam, eles aparentemente não compreendem uma simples verdade: todo o nosso povo, todos nós crescemos e absorvemos com o leite de nossa mãe as tradições de nosso povo, da geração dos vencedores que, com seu trabalho, suor e sangue, criaram nosso país e o entregaram como nosso legado", sublinhou.
Segundo o alto responsável, aqueles que "estão arrastando a Alemanha para uma nova guerra com a Rússia e, de forma ainda mais irresponsável, falam disso como um fato consumado, aqueles que esperam derrotar a Rússia no campo de batalha, aparentemente, não entendem que uma guerra moderna com a Rússia será muito diferente para eles".
Ele mencionou que a Rússia tem países amigáveis pelo mundo afora.
"Sabemos que, apesar dos esforços da propaganda corrupta [...] oficial das elites ocidentais que nos são hostis, temos muitos amigos, e em todo o mundo, inclusive no continente americano, na América do Norte, na Europa", referiu o presidente.
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