EUA se preparam para possíveis conflitos no Ártico contra China e Rússia, diz mídia

© Foto / Marinha dos EUAMarinheiro estadunidense no mar de Beaufort, no Ártico
Marinheiro estadunidense no mar de Beaufort, no Ártico - Sputnik Brasil, 1920, 31.01.2023
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A Guarda Nacional dos EUA concluiu os exercícios Northern Strike 23, nos quais seus militares treinaram ações em condições árticas.
Segundo o portal Military Times, o chefe da Guarda Nacional afirmou que os EUA esperam por um aumento da concorrência na região, principalmente da China e Rússia.
Devido ao derretimento as rotas marítimas do norte estão se tornando mais navegáveis, e países como China e Rússia elevarão suas atividades militares na região, relata o portal.

"Se vocês observarem o mapa desde o Polo Norte, verão como todos estes países estão próximos [...] Vocês também verão a imensidão do Ártico. E enquanto nós estamos vendo como as temperaturas estão aumentando, bem como o acesso à região, alguns destes cenários em que quase ninguém seria capaz de operar devido à sua dificuldade, agora estamos começando a ver países se movendo naquelas áreas. E haverá competição lá", afirmou o general Dan Hokanson, chefe da Guarda Nacional dos EUA.

Além dos supostos adversários citados pelo general, no Ártico ainda há ações dos aliados da OTAN, como a Noruega, que por sua vez serão obrigados a apoiarem os EUA em caso de conflito.
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"Nós devemos ser capazes de ir para onde possa ocorrer o potencial confronto, e precisamos marcar presença lá [...] Precisamos ser capazes de ir para lá, não apenas ir lá e sobreviver, mas sim ir lá, operar e prosperar", destacou.
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