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General dos EUA: Rússia avança em modernização nuclear e capacidades que 'o mundo nunca viu'

© Sputnik / Ministério da Defesa da Rússia / Acessar o banco de imagensLançamento de míssil balístico Bulava a partir do submarino nuclear russo Yuri Dolgoruky, no mar Branco, em direção ao polígono de Kura (foto de arquivo)
Lançamento de míssil balístico Bulava a partir do submarino nuclear russo Yuri Dolgoruky, no mar Branco, em direção ao polígono de Kura (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 24.01.2023
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Nesta terça-feira (24), o tenente-general da Força Aérea dos Estados Unidos James Dawkins, vice-chefe de gabinete para dissuasão estratégica e integração nuclear, demonstrou preocupação em relação à modernização nuclear da Rússia.
Durante um evento do Instituto Mitchell de Estudos Aeroespaciais, Dawkins disse que a Rússia está finalizando a modernização de suas forças nucleares básicas e também está desenvolvendo novas capacidades.

"A Rússia, eles estão com a modernização nuclear de suas forças básicas quase completa, tanto que estão trabalhando em novas capacidades que o mundo nunca viu antes, e estamos preocupados com isso", disse Dawkins.

O tenente-general disse ainda que está pressionando para elevar o "QI nuclear" dos EUA para entender melhor como os adversários podem usar armas nucleares e como controlar escaladas de tensão.
Dawkins, que está baseado no Departamento de Defesa norte-americano, é responsável por fornecer direção, orientação, integração e defesa para a missão de dissuasão nuclear da Força Aérea dos EUA.
© AFP 2023 / Brendan SmialowskiMíssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) nuclear Titan II desativado em silo no estado do Arizona, nos EUA
Míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) nuclear Titan II desativado em silo no estado do Arizona, nos EUA (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 24.01.2023
Míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) nuclear Titan II desativado em silo no estado do Arizona, nos EUA. Foto de arquivo

Relógio do Juízo Final avança

Mais cedo nesta terça-feira (24), o Boletim dos Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) atualizou o Relógio do Juízo Final para seu pior ponto na história — 90 segundos até a meia-noite. O relógio, criado em 1947, representa o quão perto a organização acredita que a humanidade está da aniquilação nuclear.
A presidente da organização, Rachel Bronson, citou o conflito na Ucrânia como a principal razão para avançar o Relógio do Juízo Final, instando o governo dos EUA, Kiev e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) a explorarem todos os canais de diálogo para reduzir o risco de destruição mensurado pelo Boletim.
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