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Parlamentar europeia sugere criação de tribunal para crimes de guerra dos EUA

© AP Photo / Ali Abdul HassanSoldados dos EUA ficam de guarda durante a cerimônia de entrega do aeródromo Qayyarah às forças de segurança iraquianas, no sul de Mossul, no Iraque
Soldados dos EUA ficam de guarda durante a cerimônia de entrega do aeródromo Qayyarah às forças de segurança iraquianas, no sul de Mossul, no Iraque - Sputnik Brasil, 1920, 22.01.2023
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A chefe do Partido Comunista Tcheco Moraviano vê a necessidade de julgar o país norte-americano por crimes de guerra que cometeram em vários países.
Katerina Konecna, chefe do Partido Comunista Tcheco Moraviano, membro do Parlamento Europeu, solicitou a criação de um tribunal para crimes de guerra cometidos pelos EUA, indicou no sábado (21) a agência síria SANA.
Konecna sugeriu que o grupo investigue os crimes cometidos pelas forças de Washington no Iraque, Síria, Líbia, Iêmen e outros países.
Ela sublinhou a necessidade de implementar os princípios do direito internacional, as Cartas da ONU e outros documentos obrigatórios, e também a implementação dos princípios básicos da justiça.
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Ela descreveu a invasão americana do Iraque como "uma violação do direito internacional, das Cartas da ONU e das resoluções do Conselho de Segurança da ONU", e que o pretexto da posse de armas de destruição em massa foi uma mentira deliberada que resultou na morte de milhares de civis iraquianos inocentes.
Os EUA defenderam em 2011 uma intervenção contra Muammar Kadhafi, líder da Líbia, que foi seguida por uma guerra civil. Em 2014 os EUA entraram oficialmente na guerra na Síria supostamente contra o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), mas também passaram a controlar territórios no nordeste sírio, de onde extraem recursos petrolíferos e alimentares para fora do país.
Já em 2015 Washington apoiou a intervenção da Arábia Saudita no Iêmen contra os houthis, que Riad diz serem apoiados pelo Irã. O conflito desencadeou uma grande crise humanitária.
Os EUA também têm defendido, junto com outros países ocidentais, a criação de um tribunal de crimes de guerra para a Rússia.
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