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Flávio Dino afirma que empresários de 2 estados do Brasil, agronegócio e CACs financiaram invasões

© AFP 2023 / Muro PimentelO ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino (C), participa de uma reunião com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (fora do quadro) e governadores no Palácio do Planalto, em Brasília, em 9 de janeiro de 2023
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino (C), participa de uma reunião com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (fora do quadro) e governadores no Palácio do Planalto, em Brasília, em 9 de janeiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 10.01.2023
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Nesta terça-feira (10), o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que ao longo das investigações sobre as invasões em Brasília no domingo (8), até o momento, foi possível identificar que empresários de estados específicos patrocinaram a ida de caravanas ao DF.
O ministro indicou que os financiadores são do Sul e Centro-Oeste do Brasil – regiões em que o ex-presidente Jair Bolsonaro venceu o presidente Lula –, formados por empresários do comércio local, agronegócio e CACs (colecionadores de armas, atiradores desportivos e caçadores), de acordo com o UOL.
Entretanto, ressaltou que as apurações continuam para saber se há grupos de outros estados envolvidos no suporte financeiro aos bolsonaristas. Segundo a autoridade, os próximos passos da investigação serão indenização pelos danos, abertura de ação penal e a apuração de outros financiadores.
"Todas as pessoas que ali estavam, sem exceção, estavam com este propósito: de invadir, de depredar, de sitiar, de depor o governo. Basta ver qual era o slogan da manifestação", disse Dino citado pela mídia.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, conduz a primeira reunião ministerial do novo mandato, no Palácio da Alvorada. Brasília (DF), Brasil, 6 de janeiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 10.01.2023
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Cerca de 1.500 pessoas se encontram detidas em Brasília, entretanto, 600 foram liberadas, entre elas idosos com mais de 65 anos, mulheres que têm filhos pequenos e pessoas com comorbidades graves, segundo o jornal O Globo.
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