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França introduz teste obrigatório de COVID-19 para pessoas que chegam da China

© AP Photo / Kamil ZihniogluPassageiros desembarcam no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, na França.
Passageiros desembarcam no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, na França. - Sputnik Brasil, 1920, 30.12.2022
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Nesta sexta-feira (30), o ministro dos Transportes da França, Clement Beaune, declarou que a partir de janeiro todos os passageiros de avião que viajam da China para a França serão obrigados a apresentar resultados negativos de teste COVID-19 e serão testados novamente na chegada.
O ministro francês usou as redes sociais para fazer o anúncio especificando que os testes exigidos deverão ter sido realizados a menos de 48 horas antes do embarque.
"A partir de 1º de janeiro, serão impostas medidas sanitárias aos passageiros provenientes da China", disse Beaune em uma publicação em francês no Twitter.
De acordo com o ministro francês dos Transportes, as máscaras faciais também serão obrigatórias em todos os voos a partir da China.
© AP Photo / Andy WongEm Pequim, na China, cidadãos fazem fila para fazerem testes de detecção de COVID-19, em 26 de dezembro de 2021
Em Pequim, na China, cidadãos fazem fila para fazerem testes de detecção de COVID-19, em 26 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 30.12.2022
Em Pequim, na China, cidadãos fazem fila para fazerem testes de detecção de COVID-19, em 26 de dezembro de 2021
Na quarta-feira (28), o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos afirmou que, a partir de 5 de janeiro, os EUA exigiriam que os viajantes internacionais vindos da China tenham comprovantes de testes negativos para COVID-19 antes de entrar no país. As autoridades sanitárias do Reino Unido também introduziram regras nesse sentido.

Após quase três anos, o governo chinês recentemente decidiu aliviar severas restrições impostas à população para controlar a COVID-19. A decisão veio após protestos locais e foi mantida mesmo com a explosão do número de casos do novo coronavírus no país nas últimas semanas.
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