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Sanções dos EUA não forçarão a Rússia a deixar seu curso soberano, diz embaixada russa em Washington

© AP Photo / Patrick SemanskyBandeira russa no exterior da Embaixada da Rússia em Washington, em 24 de fevereiro de 2022 (foto de arquivo)
Bandeira russa no exterior da Embaixada da Rússia em Washington, em 24 de fevereiro de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 07.12.2022
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Segundo a missão diplomática, as recentes sanções dos EUA contra empresas de alta tecnologia russas "apenas confirmam a ineficácia das medidas americanas ilegítimas".
As sanções dos EUA não forçarão Moscou a mudar seu curso e novas medidas restritivas contra as exportações russas estão prejudicando os parceiros estrangeiros, disse a Embaixada da Rússia em Washington nesta quarta-feira (7).
Os EUA já impuseram restrições de exportação a 24 empresas russas, incluindo 10 entidades legais do país, sob acusação de agirem contra a segurança nacional dos EUA ou interesses políticos estrangeiros. Das organizações russas, dez empresas aparecem na lista, incluindo Ruselectronics, Milandr, Milur e outras.
De acordo com o comentário da embaixada, as novas restrições contra as empresas russas de alta tecnologia são "mais uma tentativa dos EUA de forçar a Rússia a abandonar o curso soberano da política externa".
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"Tais medidas das autoridades locais apenas confirmam a ineficácia das medidas americanas ilegítimas. Elas indicam que as ferramentas de pressão sobre a Rússia estão se esgotando. Esses ataques dos Estados Unidos são inúteis. Eles são simplesmente incapazes de alcançar o resultado desejado, que é forçar o nosso país a abandonar o curso soberano da política externa e da defesa dos interesses nacionais", sublinhou a missão diplomática.
A embaixada também observou "a nocividade da pressão de Washington sobre os negócios privados".

"Como antes, os parceiros estrangeiros sofrerão antes de tudo com tais restrições. Isso está acontecendo exatamente como resultado das iniciativas não comerciais da Casa Branca para expulsar as exportações russas dos mercados mundiais de alimentos e energia", disse a embaixada.

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