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Mídia: EUA esperam que Rússia e China possam influenciar Pyongyang a não retomar testes nucleares

© AP Photo / KRT via APImagem feita a partir de um vídeo transmitido pela Televisão Central Coreana (KCTV, na sigla em inglês) mostra desfile militar com um possível novo míssil balístico intercontinental (ICBM, também na sigla em inglês), na Praça Kim Il-sung, em Pyongyang, 10 de outubro de 2020
Imagem feita a partir de um vídeo transmitido pela Televisão Central Coreana (KCTV, na sigla em inglês) mostra desfile militar com um possível novo míssil balístico intercontinental (ICBM, também na sigla em inglês), na Praça Kim Il-sung, em Pyongyang, 10 de outubro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 04.11.2022
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Os EUA esperam que a Rússia e China usem sua influência para convencer a Coreia do Norte a não retomar os testes nucleares, relata a agência Reuters citando um representante de alto escalão da administração dos EUA.
O interlocutor da agência afirmou que, embora a possível data dos testes nucleares da Coreia do Norte seja desconhecida, Washington tem um "alto grau de certeza" de que Pyongyang já realizou trabalhos preparatórios para isso.
"A China e a Rússia há muito tempo que se opõem ao programa nuclear da Coreia do Norte. Portanto […] consideramos e certamente esperamos que eles usem sua influência para forçar a Coreia do Norte a não realizar testes nucleares", disse o oficial.
Ontem (3), em comunicado conjunto, os EUA e a Coreia do Sul fizeram ameaças à Coreia do Norte e acertaram uma série de parcerias no âmbito militar. O secretário de Defesa estadunidense Lloyd Austin disse que os Estados Unidos estão comprometidos em impedir o uso de armas nucleares e em manter uma dissuasão eficaz.
Na quarta-feira (2), a Coreia do Norte lançou 23 mísseis de diferentes tipos em direção ao mar Amarelo e ao mar do Japão (também conhecido como mar do Leste). Um desses mísseis sobrevoou a fronteira marítima entre as duas Coreias pela primeira vez desde o fim da guerra de 1950-1953.
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A Coreia do Norte se autoproclamou potência nuclear em 2005. O país conduziu testes nucleares subterrâneos em 2006, 2009 e 2012, o que provocou protestos da comunidade internacional. Desde o final de 2017, Pyongyang mantém uma moratória voluntária sobre estes testes. No entanto, nos últimos anos, a mídia sul-coreana e ocidental têm relatado repetidamente indícios de que a Coreia do Norte mantém locais de ensaios nucleares em estado operacional, efetua enriquecimento de urânio e, eventualmente, até estaria restaurando e aprimorando instalações nucleares desmanteladas.
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