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Flávio Bolsonaro exalta protestos 'contra falência moral' em postagem no Twitter

© FolhapressO senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Brasília, 06 de outubro de 2021
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Brasília, 06 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 02.11.2022
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"Confiem no capitão!", diz Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em postagem no Twitter, cerca de uma hora após Jair Bolsonaro (PL) pedir o fim dos bloqueios nas rodovias.
Logo após o presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgar um vídeo pedindo a apoiadores que desobstruam as rodovias bloqueadas, o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), publicou em sua conta no Twitter uma postagem exaltando os atos que vêm pedindo intervenção militar em algumas capitais do país.
"Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país! Confiem no Capitão!", escreveu o filho do presidente.
Algumas horas antes, outro filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também usou sua conta nas redes sociais para exaltar os atos antidemocráticos.
Eleitores do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), acompanham, durante protestos, discurso do presidente derrotado nas eleições de 2022. Porto Alegre (RS), 1º de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.11.2022
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Na postagem, Eduardo Bolsonaro usou como legenda uma das frases ditas pelo pai durante o discurso no qual agradeceu aos votos recebidos no segundo turno das eleições, realizado no último domingo (30). "Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça como se deu o processo eleitoral", replicou Eduardo Bolsonaro na legenda. Na ocasião, Jair Bolsonaro se referia aos bloqueios nas rodovias.
O discurso ao qual o deputado faz menção é o mesmo em que Bolsonaro afirma que sempre foi "rotulado como antidemocrático", mas que "sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição".
Ao longo desta quarta-feira (2), apoiadores de Bolsonaro insatisfeitos com o resultado da votação de domingo se aglomeraram em frente a quartéis das Forças Armadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília pedindo intervenção militar, o que é vedado pela Constituição de 1988. Em Santa Catarina, na cidade de São Miguel do Oeste, apoiadores do presidente entoaram o hino nacional fazendo saudação nazista.
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