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Casa Branca: EUA estão prontos para desafios e pretendem vencer a China em competição estratégica

© AP Photo / Jason TarletonNesta foto divulgada pelo Comando Indo-Pacífico dos EUA, o grupo de ataque de porta-aviões do Reino Unido liderado pelo HMS Queen Elizabeth (R 08) e as Forças de Autodefesa Marítima do Japão lideradas pelo destróier de helicópteros da classe Hyuga (JMSDF) JS Ise (DDH 182 ) juntaram-se aos grupos de ataque de porta-aviões da Marinha dos EUA liderados pelos navios-chefe USS Ronald Reagan (CVN 76) e USS Carl Vinson (CVN 70) para conduzir várias operações de grupo de ataque de porta-aviões no mar das Filipinas, em 3 de outubro de 2021
Nesta foto divulgada pelo Comando Indo-Pacífico dos EUA, o grupo de ataque de porta-aviões do Reino Unido liderado pelo HMS Queen Elizabeth (R 08) e as Forças de Autodefesa Marítima do Japão lideradas pelo destróier de helicópteros da classe Hyuga (JMSDF) JS Ise (DDH 182 ) juntaram-se aos grupos de ataque de porta-aviões da Marinha dos EUA liderados pelos navios-chefe USS Ronald Reagan (CVN 76) e USS Carl Vinson (CVN 70) para conduzir várias operações de grupo de ataque de porta-aviões no mar das Filipinas, em 3 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 27.10.2022
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Os EUA pretendem alcançar vitória sobre a China no âmbito de competição estratégica, disse em briefing nesta quarta-feira (26) o coordenador de comunicações estratégicas da Casa Branca, John Kirby.
"É uma competição estratégica que o presidente [Joe Biden] acredita que os EUA podem ganhar. Isto também apresenta ameaças e desafios específicos na região do Indo-Pacífico, para as quais estamos prontos", disse ele.
Kirby acrescentou que os EUA acreditam que há interesses mútuos com a China relativamente aos quais os países podem cooperar.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, observou em discurso na conferência Bloomberg que os EUA não buscam conflito, mas estão resolutos em defender seus interesses, particularmente na questão de Taiwan.
"Não buscamos conflitos. Não queremos uma Guerra Fria. Não estamos tentando conter ou reter a China. Mas igualmente, estamos decididos em defender os nossos interesses, defender os nossos valores e, quando se trata de Taiwan, defender a proposta que é mantida por décadas que essas diferenças precisam ser manejadas e resolvidas pacificamente", observou o chefe da diplomacia dos Estados Unidos da América.
"Não pode nem deve haver mudanças unilaterais no status quo, particularmente pela força, e que temos um interesse permanente na paz e na estabilidade no estreito de Taiwan", acrescentou Blinken.
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