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Empresa de energia francesa diz que descoberta de petróleo na Namíbia 'parece ser gigante'

CC BY-SA 3.0 / CellsDeDells / ENSCO DS6Navio-sonda ENSCO DS6 carregando bunkers de combustível em Walvis Bay, Namíbia durante o trânsito para Angola
Navio-sonda ENSCO DS6 carregando bunkers de combustível em Walvis Bay, Namíbia durante o trânsito para Angola - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2022
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Em meados de agosto, a consultora Wood Mackenzie estimou que as descobertas na Namíbia poderiam conter cerca de 6,5 bilhões de barris de petróleo equivalente de reservas recuperáveis.
O CEO da gigante de energia francesa TotalEnergies SE, Patrick Pouyanné, afirmou que um campo de petróleo descoberto anteriormente pela empresa na Namíbia "parece ser muito grande" ou até "gigante".
Falando em uma apresentação para investidores em Nova York na quarta-feira (28), o CEO acrescentou que as conclusões foram baseadas nos resultados obtidos em um único poço.
A TotalEnergies, a quarta maior empresa de petróleo e gás do mundo, anunciou uma descoberta inicial na Namíbia em fevereiro, algumas semanas após a Royal Dutch Shell perfurar um poço offshore de maneira bem-sucedida na área.
"Esta descoberta na costa da Namíbia e os resultados iniciais muito promissores provam o potencial desta jogada na Bacia de Orange, na qual a TotalEnergies possui uma posição importante na Namíbia e na África do Sul", disse o vice-presidente sênior de exploração da TotalEnergies, Kevin McLachlan em uma declaração na época.
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As declarações da empresa francesa na quarta-feira ocorreram quando a Royal Dutch Shell anunciou que compraria o fornecedor de energia solar africano Daystar Power em uma tentativa de expandir seu portfólio global de energias renováveis.
A Shell deixou claro que a compra da Daystar, que é a primeira aquisição de energia da gigante do petróleo na África, reflete a meta da empresa de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa pela metade até 2030.
A situação se desenrola no contexto dos esforços de grupos ambientalistas apoiados pelo Ocidente, a União Europeia (UE) e John Kerry, o czar climático do presidente dos EUA, Joe Biden, para impedir que as nações africanas desenvolvam seus lucrativos projetos de petróleo e gás por conta própria.
Bruxelas alertou anteriormente os membros da UE para não ajudarem na implementação dos projetos de energia de Uganda, seja diplomática ou financeiramente, enquanto Kerry advertiu contra o investimento em projetos de gás de longo prazo em vários países africanos.
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