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Primeiro túmulo de mulher viking é descoberto nas montanhas suecas (FOTO)
Primeiro túmulo de mulher viking é descoberto nas montanhas suecas (FOTO)
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Um alpinista em Jamtland, na Suécia central, fez uma descoberta surpreendente quando caminhava para o campo em Kalffallen. 24.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-24T11:38-0300
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Há um ano, o alpinista Eskil Nystrom encontrou um objecto no solo que ele não conhecia. Segundo ele, algo estranho se erguia do chão enquanto ele estava montando sua tenda.O objeto era afinal um broche de 1.200 anos de idade, possivelmente pertencente ao primeiro túmulo feminino da era viking encontrado nas montanhas suecas.Eskil Nystrom trouxe o broche para casa e perguntou de onde teria vindo, mas ninguém sabia o que era ou de onde vinha. Um ano depois, ele fez contato com o museu Jamtli em Ostersund e percebeu o significado arqueológico e histórico de sua descoberta.O arqueólogo Anders Hansson em Jamtli examinou o local pela primeira vez na semana passada. Lá eles encontraram fuligem e ossos queimados, sugerindo que era um local de cremação. Foi também encontrado outro broche de forma oval."O que foi estabelecido é que é um túmulo de cremação da era viking e 'provavelmente' o túmulo de uma mulher", diz Hansson. Anteriormente, apenas cinco outras sepulturas dos vikings foram encontradas nas montanhas, e todas pertenciam a homens."A mulher viking levou todos os seus objetos mais preciosos para o túmulo, mas não há monumentos, montes ou pedras. É apenas uma colina plana. Esta sepultura é, portanto, diferente das sepulturas viking nos assentamentos da Idade do Ferro", explicou o arqueólogo.O fogo desempenhava um papel central nos espetaculares rituais funerários praticados pelos vikings. A cremação era comum durante o início da era viking. As cinzas eram espalhadas mais tarde sobre as águas, escreve o portal Arkeonews. A grande maioria dos locais funerários em todo o mundo viking são cremações.
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Primeiro túmulo de mulher viking é descoberto nas montanhas suecas (FOTO)
Um alpinista em Jamtland, na Suécia central, fez uma descoberta surpreendente quando caminhava para o campo em Kalffallen.
Há um ano, o alpinista Eskil Nystrom encontrou um objecto no solo que ele não conhecia. Segundo ele, algo estranho se erguia do chão enquanto ele estava montando sua tenda.
"Meu primeiro pensamento foi que eu tinha encontrado uma mina, mas então cavei ao redor e entendi que não podia ser", contou o homem.
O objeto era afinal um broche de 1.200 anos de idade, possivelmente pertencente ao primeiro túmulo feminino da era viking encontrado nas montanhas suecas.
Eskil Nystrom trouxe o broche para casa e perguntou de onde teria vindo, mas ninguém sabia o que era ou de onde vinha. Um ano depois, ele fez contato com o museu Jamtli em Ostersund e percebeu
o significado arqueológico e histórico de sua descoberta.
O arqueólogo Anders Hansson em Jamtli examinou o local pela primeira vez na semana passada. Lá eles encontraram fuligem e ossos queimados, sugerindo que era um local de cremação. Foi também encontrado outro broche de forma oval.
"O que foi estabelecido é que é um túmulo de cremação da era viking e
'provavelmente' o túmulo de uma mulher", diz Hansson. Anteriormente, apenas cinco outras
sepulturas dos vikings foram encontradas nas montanhas, e todas pertenciam a homens.
"Parece que essas pessoas estavam a caminho de algum lugar quando a mulher morreu. O enterro aconteceu aqui, onde a mulher deu seu último suspiro. Eles poderiam ter levado a mulher para casa onde moravam, mas, em vez disso, eles fizeram um poço de cremação na montanha", disse Hansson, acrescentando que o túmulo é ricamente equipado.
"A mulher viking levou todos os seus
objetos mais preciosos para o túmulo, mas não há monumentos, montes ou pedras.
É apenas uma colina plana. Esta sepultura é, portanto, diferente das sepulturas viking nos assentamentos da Idade do Ferro", explicou o arqueólogo.
O fogo desempenhava um papel central nos espetaculares rituais funerários praticados pelos vikings. A cremação era comum durante o início da era viking. As cinzas eram espalhadas mais tarde sobre as águas,
escreve o portal Arkeonews. A grande maioria dos locais funerários em todo o mundo viking são cremações.
