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Irmã de Kim Jong-un zomba das capacidades de inteligência do Exército sul-coreano
Irmã de Kim Jong-un zomba das capacidades de inteligência do Exército sul-coreano
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A irmã do líder norte-coreano Kim Jong-un e vice-diretora do Departamento de Propaganda e Agitação do Partido dos Trabalhadores da Coreia, Kim Yo-jong, zombou... 19.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-19T05:29-0300
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Em um comunicado para imprensa publicado pela agência estatal norte-coreana KCNA, Kim Yo-jong afirmou que estes ainda não podem determinar a região exata a partir da qual a Coreia do Norte lança os mísseis.As declarações da política norte-coreana foram uma resposta ao discurso do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, por motivo dos 100 dias após sua posse, onde ele voltou a contornar os detalhes de sua iniciativa para oferecer gradualmente assistência econômica a Pyongyang, se a última começar a realizar a desnuclearização do país.Kim Yo-jong ressaltou que a Coreia do Norte não vai fazer negócios com o Sul nem aceitará "o plano audacioso" do presidente sul-coreano.Além disso, ela apontou uma falta de qualificação dos militares sul-coreanos, que, de acordo com suas palavras, "não fazem nada além de pronunciarem palavras decoradas sobre a manutenção de prontidão forte e espionagem [sobre a Coreia do Norte] em cooperação próxima com os EUA", e até não podem determinar o lugar exato dos testes militares norte-coreanos.Recentemente, os militares sul-coreanos informaram que, na noite de 17 de agosto, a Coreia do Norte lançou dois mísseis de cruzeiro em direção ao mar Amarelo a partir de Incheon, na província de Pyongannamdo. Tirando isso, os militares não apresentaram mais dados, referindo-se ao fato de que habitualmente a Coreia do Sul não relata de forma nenhuma o lançamento de mísseis de cruzeiro, já que isso não viola resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
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Irmã de Kim Jong-un zomba das capacidades de inteligência do Exército sul-coreano
A irmã do líder norte-coreano Kim Jong-un e vice-diretora do Departamento de Propaganda e Agitação do Partido dos Trabalhadores da Coreia, Kim Yo-jong, zombou das capacidades analíticas e de inteligência dos militares sul-coreanos.
Em um comunicado para imprensa
publicado pela agência estatal norte-coreana KCNA, Kim Yo-jong afirmou que estes ainda não podem determinar a região exata a partir da qual a Coreia do Norte lança os mísseis.
As declarações da política norte-coreana foram uma resposta ao discurso do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, por motivo dos 100 dias após sua posse, onde ele voltou a contornar os detalhes de sua iniciativa para oferecer gradualmente
assistência econômica a Pyongyang, se a última começar a realizar a desnuclearização do país.
Kim Yo-jong ressaltou que a Coreia do Norte não vai fazer negócios com o Sul nem aceitará "o plano audacioso" do presidente sul-coreano.
Além disso, ela apontou uma falta de qualificação dos militares sul-coreanos, que, de acordo com suas palavras, "não fazem nada além de pronunciarem palavras decoradas sobre a manutenção de prontidão forte e espionagem [sobre a Coreia do Norte]
em cooperação próxima com os EUA", e até não podem determinar o lugar exato dos testes militares norte-coreanos.
"Declaro que nosso lançamento de teste militar aconteceu não nos arredores de Incheon, mas na área da ponte de Geumseong, na cidade de Anju, na província de Pyongannamdo. É extremamente curioso por que estas pessoas não podem contar adequadamente de onde foram lançados os mísseis, por que não revelam particularidades das armas testadas. Os sul-coreanos ficarão muito confundidos e intimidados se forem conhecidos os dados e o alcance de voo, seria bem interessante ver esses indivíduos inventando desculpas diante do seu povo", constatou Kim Yo-jong.
Recentemente, os militares sul-coreanos informaram que, na noite de 17 de agosto, a Coreia do Norte lançou dois mísseis de cruzeiro em direção ao mar Amarelo a partir de Incheon, na província de Pyongannamdo. Tirando isso, os militares não apresentaram mais dados, referindo-se ao fato de que habitualmente a Coreia do Sul não relata de forma nenhuma
o lançamento de mísseis de cruzeiro, já que isso não viola resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
