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Itália abrirá 1ª investigação do país para punir mercenário que combateu na Ucrânia

© Sputnik / Assessoria de Imprensa do Ministério da Defesa da RússiaTatuagem de um dos soldados rendidos do neonazista Batalhão Azov, na planta siderúrgica de Azovstal, em Mariupol, em 20 de maio de 2022
Tatuagem de um dos soldados rendidos do neonazista Batalhão Azov, na planta siderúrgica de Azovstal, em Mariupol, em 20 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 10.08.2022
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Um italiano de 19 anos está sob investigação em seu país por se alistar no Exército ucraniano. Se for considerado culpado, ele enfrentará até sete anos de prisão.
A primeira investigação para punir atividades de mercenários na Ucrânia foi aberta na Itália contra Kevin Chiappalone, 19 anos. Segundo a agência de notícias ANSA, ele é de Gênova e próximo ao movimento de extrema-direita CasaPound.
A justiça da região de Gênova acusa o jovem de ter se alistado na Brigada Internacional Ucraniana.
A investigação dos serviços de inteligência italianos começou após denúncias na imprensa italiana, deflagradas pelo semanário italiano Panorama, em 24 de março, após uma entrevista Kevin Chiappalone.
Ele declarou ter ido à Ucrânia para "impedir Vladimir Putin de desnazificar a Ucrânia". Questionado se estava disposto a matar russos, ele respondeu que "devemos fazer o que for necessário".
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De acordo com uma lei italiana em vigor desde 1995, ele enfrenta uma sentença de dois a sete anos de prisão por ser mercenário, o que é proibido no país.
A agência de notícias italiana informou que Chiappalone é atualmente um suspeito, e os investigadores estão trabalhando com a possibilidade dele denunciar uma suposta rede de recrutamento.
A justiça italiana acredita que vários membros da CasaPound sejam recrutadores para movimentos de extrema-direita na Ucrânia.
Chiappalone, entretanto, supostamente pegou informações da Internet e voou para a Polônia antes de ingressar às fileiras ucranianas. Ele nega a versão das autoridades italianas.
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