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EUA afirmam que vão defender Filipinas em caso de ataque armado no mar do Sul da China

CC BY 2.0 / Marinha dos EUA / Erica Bechard, especialista em Comunicação de Massa de 2ª Classe / Handout / Grupo liderado por porta-aviões Ronald Reagan dos EUA, com participação do Japão e do Canadá, durante os exercícios navais Keen Sword 21, mar das Filipinas, 26 de outubro de 2020
Grupo liderado por porta-aviões Ronald Reagan dos EUA, com participação do Japão e do Canadá, durante os exercícios navais Keen Sword 21, mar das Filipinas, 26 de outubro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 14.07.2022
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O secretário de Estado dos EUA Antony Blinken instou a China a abandonar as suas reivindicações sobre o mar do Sul da China e aceitar uma decisão territorial de 2016 a favor das Filipinas.
O chefe da diplomacia na nação norte-americana advertiu também que Washington será obrigado a defender o seu aliado do Pacífico em caso de um "ataque armado" em águas disputadas, avança agência AP.
Em um comunicado divulgado nesta terça-feira (12) pela embaixada estadunidense em Manila, o alto funcionário declarou que Pequim deve "cumprir suas obrigações ao abrigo do direito internacional e cessar seu comportamento provocador".
Nesse âmbito ele citou a decisão do Tribunal Permanente de Arbitragem em Haia que anulou as reclamações de Pequim sobre a região.
"Reafirmamos que um ataque armado contra as Forças Armadas filipinas, os navios públicos ou as aeronaves no mar do Sul da China invocaria os compromissos de defesa mútua dos Estados Unidos", nos termos de um tratado de defesa assinado em 1951 por ambas as nações, disse Blinken.
Por sua vez, o porta-voz da chancelaria da China Wang Wenbin qualificou a decisão do tribunal como "ilegal, nula e sem efeito".
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Além disso, ele instou os EUA a que "respeitem a soberania, os direitos internacionais da China no mar do Sul da China, deixem de provocar problemas e deixem de utilizar a questão do mar do Sul da China para semear discórdia".
Ao mesmo tempo, o secretário das Relações Exteriores das Filipinas Enrique Manalo considerou a decisão do tribunal de "indiscutível", afirmando que o recém-eleito governo do país insistirá em seu cumprimento.
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