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Bolsonaro decide não ir à cúpula de países 'conservadores' da América do Sul
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Sputnik Brasil
No lugar do presidente brasileiro, o vice Hamilton Mourão foi escalado para representar o governo brasileiro. 25.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-25T12:26-0300
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O presidente Jair Bolsonaro desistiu de comparecer à cúpula do Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (Prosul), marcado para a próxima quinta-feira (27).O chefe do Executivo federal escalou o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, para representá-lo no encontro que ocorre na Colômbia.Segundo o jornal Estado de São Paulo, o presidente quer participar da missa de sétimo dia de sua mãe, e a desistência ocorre após Bolsonaro cancelar sua agenda oficial na segunda-feira (24).O Prosul é uma iniciativa dos líderes conservadores da América do Sul, em especial de Sebastián Piñera, presidente do Chile (Gabriel Boric tomará posse em março), e Iván Duque, presidente da Colômbia. A entidade foi criada em março de 2019, uma tentativa de consolidar uma oposição aos países considerados de esquerda no continente.
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Bolsonaro decide não ir à cúpula de países 'conservadores' da América do Sul
12:26 25.01.2022 (atualizado: 21:59 25.01.2022) No lugar do presidente brasileiro, o vice Hamilton Mourão foi escalado para representar o governo brasileiro.
O presidente Jair Bolsonaro desistiu de comparecer à cúpula do Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (Prosul), marcado para a próxima quinta-feira (27).
O chefe do Executivo federal escalou o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, para
representá-lo no encontro que ocorre na Colômbia.
Segundo o jornal Estado de São Paulo, o presidente quer participar da missa de sétimo dia de sua mãe, e a desistência ocorre
após Bolsonaro cancelar sua agenda oficial na segunda-feira (24).
O Prosul é uma iniciativa dos líderes conservadores da América do Sul, em especial de Sebastián Piñera, presidente do Chile (Gabriel Boric tomará posse em março), e Iván Duque, presidente da Colômbia.
A entidade foi criada em março de 2019, uma
tentativa de consolidar uma oposição aos
países considerados de esquerda no continente.
