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Moscou promete responder a novas expulsões de diplomatas russos dos EUA: 'Washington deve parar'

© AP Photo / Thomas PeterNo dia 30 de janeiro de 2019, o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, participa de uma conferência sobre o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), em Pequim
No dia 30 de janeiro de 2019, o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, participa de uma conferência sobre o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), em Pequim - Sputnik Brasil, 1920, 29.11.2021
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A Rússia responderá aos planos dos Estados Unidos de expulsar 27 diplomatas russos e suas famílias nas próximas semanas, afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, nesta segunda-feira (29).

"Definitivamente, vamos responder. Já avisamos o lado americano que, para evitar uma queda ainda maior no número de funcionários, não podemos deixar de responder. Eles devem parar", afirmou Ryabkov.

Ryabkov disse ainda que a Rússia não quer adiar a reunião com os EUA sobre vistos e espera realizá-la em dezembro. Segundo o diplomata, Moscou aguarda uma resposta de Washington sobre o tema.
Mais cedo, o embaixador da Rússia nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, revelou que 27 diplomatas russos serão forçados a deixar o país em 30 de janeiro e a mesma quantidade deverá partir em 30 de junho de 2022.
Antonov reforçou que a questão da emissão de vistos para diplomatas russos que viajam para os EUA continua sendo preocupante. Ele criticou Washington por perpetuar a prática de separar intencionalmente as famílias dos diplomatas, negando visto em alguns casos.
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Nos últimos anos, ambos os lados expulsaram diversos diplomatas um do outro em seus respectivos territórios, com distintas justificativas.
Em 2017, por exemplo, a Casa Branca fechou o consulado russo em São Francisco, confiscando o prédio. Com isso, Moscou proibiu diplomatas americanos de contratar trabalhadores locais na Rússia.
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