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'Se tiver sobrando doses': Bolsonaro diz que decidirá sobre própria imunização ao final do processo

© REUTERS . Ueslei MarcelinoPresidente da República, Jair Bolsonaro, com Zé Gotinha, mascote de SUS, 16 de dezembro de 2020
Presidente da República, Jair Bolsonaro, com Zé Gotinha, mascote de SUS, 16 de dezembro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 01.04.2021
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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (1º) que decidirá se vai se vacinar ou não somente após o último brasileiro ser imunizado e "se tiver sobrando" doses.

Em dezembro do ano passado, o chefe de Estado, que defende a não obrigatoriedade da imunização, afirmou que não se vacinaria. Por diversas vezes, ele questionou a eficácia e a segurança dos imunizantes, principalmente da CoronaVac. 

Ao mesmo tempo, garantiu que o Brasil compraria vacinas aprovadas pela Anvisa. Mais recentemente, ele disse que poderia se vacinar. Ele também passou a usar máscaras em eventos públicos. Agora, voltou a tratar do assunto em transmissão ao vivo em suas redes sociais. 

"Está uma discussão agora se eu vou me vacinar ou não vou me vacinar. Eu vou decidir. O que eu acho? Eu já contraí o vírus. Depois que o último brasileiro for vacinado, se tiver sobrando uma vacina, daí eu vou decidir se me vacino ou não. Esse é o exemplo que um chefe tem que dar. Igual no quartel. Geralmente o comandante é o último a se servir. É o que dá exemplo a todos", afirmou.

Bolsonaro, que completou 66 anos em 21 de março, faz parte do grupo que poderá ser vacinado a partir de sábado (3) em Brasília. Na maior parte do mundo, presidentes e chefes de governo se vacinaram, quando chegaram a sua vez na fila, como forma de incentivar a população a aderir à campanha de imunização.

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