Os satélites em órbita terrestre baixa fornecerão dados de segmentação para armas hipersônicas que são menos visíveis do que mísseis balísticos tradicionais e são capazes de manobrar em voo, ajudando, segundo portal Defense News, a "tapar um buraco maciço na arquitetura de alerta de mísseis dos EUA".
Os legisladores que aprovaram a medida tinham manifestado ao longo do ano a sua preocupação pelo fato de o orçamento da MDA não incluir qualquer financiamento para o desenvolvimento de Sensor de Espaço de Rastreamento Hipersônico e Balístico (HBTSS, na sigla em inglês).
© Foto / Lockheed MartinRepresentação gráfica de um míssil hipersônico durante a fase de lançamento
Representação gráfica de um míssil hipersônico durante a fase de lançamento
© Foto / Lockheed Martin
A constelação incluirá satélites de camada de rastreamento de campo de visão amplo que vão detectar as ameaças hipersônicas na fase inicial. À medida que um míssil entra e sai do campo de visão do satélite, o rastreamento da ameaça passa de satélite para satélite através de uma rede em órbita.
Por fim, o alvo seria passado para o HBTSS, que possui sensor de médio campo de visão mais sensitivo que pode entregar dados de segmentação necessários para destruir a ameaça.