O protesto teve início em frente a uma unidade do supermercado no bairro Partenon, em Porto Alegre, com manifestantes levantando cartazes para pedir justiça e fim do racismo no Brasil. Alguns deles atearam fogo nas ruas e atiraram pedras e rojões em direção à polícia, que, por sua vez, respondeu com tiros de balas de borracha.
Dois homens brancos, seguranças do local, foram presos em flagrante pelo crime e tiveram a prisão preventiva decretada.
© REUTERS / Diego VaraManifestante corre durante protesto contra o racismo, depois de João Alberto Silveira Freitas ter sido morto por seguranças brancos em unidade do supermercado Carrefour em Porto Alegre, 23 de novembro, 2020.
Manifestante corre durante protesto contra o racismo, depois de João Alberto Silveira Freitas ter sido morto por seguranças brancos em unidade do supermercado Carrefour em Porto Alegre, 23 de novembro, 2020.
© REUTERS / Amanda PerobelliMulher apaga fogo em loja vandalizada do supermercado Carrefour durante uma marcha em São Paulo pelo Dia da Consciência Negra e pela morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro que foi espancado até a morte no supermercado em Porto Alegre, 20 de novembro, 2020.
Mulher apaga fogo em loja vandalizada do supermercado Carrefour durante uma marcha em São Paulo pelo Dia da Consciência Negra e pela morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro que foi espancado até a morte no supermercado em Porto Alegre, 20 de novembro, 2020.
© AP Photo / Andre PennerA frase "Vidas pretas importam", vista de cima, cobre a Avenida Paulista perto do MASP (Museu de Arte de São Paulo), 23 de novembro, 2020. As palavras foram escritas pelos ativistas após a morte brutal de João Alberto Silveira Freitas.
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© AP Photo / Andre Penner
A frase "Vidas pretas importam", vista de cima, cobre a Avenida Paulista perto do MASP (Museu de Arte de São Paulo), 23 de novembro, 2020. As palavras foram escritas pelos ativistas após a morte brutal de João Alberto Silveira Freitas.
© REUTERS / Diego VaraManifestante tira fotos durante protesto contra o racismo, após João Alberto Silveira Freitas ter sido morto por seguranças brancos no supermercado Carrefour em Porto Alegre, 23 de novembro, 2020.
Manifestante tira fotos durante protesto contra o racismo, após João Alberto Silveira Freitas ter sido morto por seguranças brancos no supermercado Carrefour em Porto Alegre, 23 de novembro, 2020.
© REUTERS / Amanda PerobelliManifestante salta por cima do carro durante uma marcha em São Paulo no Dia da Consciência Negra em protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro espancado até ser morto em um supermercado em Porto Alegre, 20 de novembro, 2020.
Manifestante salta por cima do carro durante uma marcha em São Paulo no Dia da Consciência Negra em protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro espancado até ser morto em um supermercado em Porto Alegre, 20 de novembro, 2020.
© REUTERS / Diego VaraTropa de choque da polícia atua em tumulto durante protesto contra o racismo, após João Alberto Silveira Freitas ter sido morto por seguranças brancos no supermercado Carrefour de Porto Alegre em 23 de novembro, 2020.
Tropa de choque da polícia atua em tumulto durante protesto contra o racismo, após João Alberto Silveira Freitas ter sido morto por seguranças brancos no supermercado Carrefour de Porto Alegre em 23 de novembro, 2020.
© Foto / Silvio AvilaHomem negro confronta tropa de choque enquanto uma mulher negra reza durante protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, na quinta-feira (19), quando desencadeou no Brasil uma onda de indignação.
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© Foto / Silvio Avila
Homem negro confronta tropa de choque enquanto uma mulher negra reza durante protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, na quinta-feira (19), quando desencadeou no Brasil uma onda de indignação.
© AFP 2023 / Silvio AvilaMulher negra segura uma faixa em frente a tropa de choque durante o protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, após o mesmo ter sido morto por seguranças brancos no supermercado Carrefour em Porto Alegre, 23 de novembro, 2020.
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© AFP 2023 / Silvio Avila
Mulher negra segura uma faixa em frente a tropa de choque durante o protesto contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, após o mesmo ter sido morto por seguranças brancos no supermercado Carrefour em Porto Alegre, 23 de novembro, 2020.