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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 14 de agosto

© REUTERS / Ricardo MoraesPadre é fotografado no Cristo Redentor, durante desinfecção do monumento por militares, no Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2020
Padre é fotografado no Cristo Redentor, durante desinfecção do monumento por militares, no Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil acompanha as notícias mais relevantes desta sexta-feira (14), marcada pela aprovação recorde de Bolsonaro, por queda nas mortes por COVID-19 em nove estados brasileiros e pela rejeição de ajuda externa por Kim Jong-un.

Mortes por COVID-19 diminuem em 9 estados brasileiros

Nesta quinta-feira (13), dados do consórcio de veículos de imprensa e secretarias estaduais de saúde apontaram que as mortes por COVID-19 apresentam tendência de queda no AC, AL, CE, MA, PE, RJ, RN, RO e SE. No entanto, as mortes ainda aceleram em seis estados – AM, BA, MS, MG, SC e TO. Nacionalmente, o país segue com uma média móvel de 989 óbitos por dia em função do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 1.301 óbitos e 59.147 casos foram confirmados. Segundo país mais atingido pelo novo coronavírus mundialmente, o Brasil tem 3.229.621 de casos e 105.564 vítimas fatais por COVID-19.

Aprovação de Bolsonaro sobe e atinge melhor patamar histórico, aponta Datafolha

Avaliação positiva do presidente Jair Bolsonaro atinge 37%, um aumento de 5% em relação à pesquisa realizada em junho deste ano e melhor índice desde o início do governo, informou o instituto Datafolha na noite desta quinta-feira (13). Eleitores que consideram o governo ruim e péssimo são 34%, contra 37% que o consideram bom e ótimo. No entanto, 44% afirmaram não confiar nas declarações do presidente. Ao todo, 27% consideram o governo regular e 1% preferiu não responder. A pesquisa foi realizada em 11 e 12 de agosto com 2.065 brasileiros adultos espalhados por todas as regiões do país.

© REUTERS / Adriano MachadoPresidente Jair Bolsonaro durante briefing à imprensa no Palácio da Alvorada, Brasília, 12 de agosto de 2020
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Presidente Jair Bolsonaro durante briefing à imprensa no Palácio da Alvorada, Brasília, 12 de agosto de 2020

OMS minimiza risco de contaminação por novo coronavírus em alimentos congelados

Nesta quinta-feira (12), a OMS minimizou o risco de contaminações pelo novo coronavírus a partir da importação de alimentos congelados. "As pessoas não devem temer alimentos, embalagem de alimentos ou entrega de alimentos", disse o diretor da organização Mike Ryan, durante briefing à imprensa. As declarações foram feitas após a cidade chinesa de Shenzhen detectar o novo coronavírus em embalagem de frango importada do Brasil. A Embaixada da China em Brasília informou que, "por enquanto, não há novas restrições para a importação brasileira" e que está em contato com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil para identificar a fonte da contaminação.

© REUTERS / Ricardo MoraesCarne de frango à venda em supermercado no Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2020
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Carne de frango à venda em supermercado no Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2020

Turquia e Irã rejeitam acordo entre Israel e Emirados Árabes Unidos

Nesta sexta-feira (14), o Ministério das Relações Exteriores da Turquia declarou que a história e a consciência do Oriente Médio não vão perdoar o "comportamento hipócrita" dos Emirados Árabes Unidos, que selou acordo de paz com Israel. A chancelaria iraniana emitiu nota similar, argumentando que o "povo oprimido da Palestina não perdoará a normalização das relações com o regime de ocupação criminoso de Israel". Nesta quinta-feira (13), os Emirados Árabes Unidos e Israel decidiram negociar o estabelecimento de relações diplomáticas durante conversa telefônica mediada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

© REUTERS / Abir Sultan Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anuncia acordo com os Emirados Árabes Unidos, em Jerusalém, 13 de agosto de 2020
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Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anuncia acordo com os Emirados Árabes Unidos, em Jerusalém, 13 de agosto de 2020

Vietnã anuncia compra de vacina russa contra COVID-19

O Ministério da Saúde do Vietnã solicitou a compra de lotes da vacina russa Sputnik V, informou o canal local VTV nesta sexta-feira (14). O país, considerado exemplo no combate à COVID-19, "continuará desenvolvendo sua própria vacina" paralelamente. O Vietnã confirmou 911 casos de COVID-19 e 21 vítimas fatais. No entanto, o primeiro-ministro Nguyen Xuan Phuc, alertou que a possibilidade de propagação do vírus "é muito alta". O chefe da força-tarefa para contenção da COVID-19, Vu Duc Dam, disse nessa sexta-feira (14) que o país implementa medidas e recursos compatíveis à sua condição de "país pobre" e que "todos devem estar alertas".

© KHAMAgente de saúde coleta amostras para teste para a COVID-19, na capital do Vietnã, Hanói, 8 de agosto de 2020
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Agente de saúde coleta amostras para teste para a COVID-19, na capital do Vietnã, Hanói, 8 de agosto de 2020

Pyongyang não aceitará ajuda externa para combate a enchentes em função da COVID-19

Nesta sexta-feira (14), o líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que o país não aceitará ajuda externa para arcar com a destruição causada pelas enchentes que assolam o país, em função da pandemia de COVID-19, reportou a Xinhua. "A piora da situação com o novo coronavírus ao redor do mundo demanda controle de fronteiras mais rigoroso [...] e não permissão de qualquer ajuda externa em função das enchentes", declarou Kim. Mais de 39 mil hectares de plantação de arroz e cerca de 16 mil casa estariam danificadas em função de fortes chuvas que atingem o país desde o início de agosto.

© REUTERS / KCNALíder norte-coreano, Kim Jong-un, durante reunião de cúpulado governo, em Pyongyang, 14 de agosto de 2020
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Líder norte-coreano, Kim Jong-un, durante reunião de cúpulado governo, em Pyongyang, 14 de agosto de 2020

Autoridades do Afeganistão iniciam liberação de prisioneiros 'perigosos'

Nesta sexta-feira (14), autoridades afegãs devem iniciar a liberação de 400 presos do Talibã (organização terrorista proibida na Rússia e em outros países), com o aval do governo dos EUA. O presidente afegão, Ashraf Ghani, alertou que muitos deles representam um "risco não só para nós, mas também para os EUA e o resto do mundo". Ao todo, 44 dos prisioneiros estiveram envolvidos em ataques terroristas de grande escala, reportou a AFP. O Talibã impôs a liberação como condição para iniciar negociações diretas com o governo de Cabul. As negociações de paz estão previstas para terem início na cidade de Doha, no Qatar, duas semanas após a conclusão das liberações.

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