Enquanto o caso segue sendo um mistério, surgem diversas suposições, como a feita pelo investigador amador Mick Gilbert, mencionada pelo jornalista Ean Higgings, segundo o qual o avião teria desaparecido devido a um "incêndio devastador" na cabine do piloto.
O incêndio teria destruído alguns circuitos da aeronave, como, por exemplo, o transponder do radar secundário e os sistemas de comunicação.
Higgings refere que, quando os pilotos pegaram as máscaras de oxigênio e um deles foi combater o fogo, uma das máscaras foi arrancada, fazendo com que o oxigênio se libertasse na cabine e esta ficasse "altamente inflamável", provocando uma explosão e uma descompressão rápida da aeronave. No entanto, segundo o Sunday Mirror, não há evidências concretas que sustentem esta teoria.
A partir daí, os passageiros teriam apenas 12 minutos no ar, dentro de um avião fora de controle, devido às próprias máscaras de oxigênio, enquanto o piloto sobrevivente teria que tomar a decisão de pousar no mar ou em uma área habitada.
O Boeing 777 que fazia o voo MH370 da Malaysia Airlines sumiu dos radares quando sobrevoava o golfo da Tailândia logo após decolar do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia, em 8 de março de 2014, com mais de 200 pessoas a bordo.