https://sputniknewsbr.com.br/20181018/empresarios-financiam-cruzada-contra-pt-no-whatsapp-bolsonaro-havan-12469146.html
Empresários financiam cruzada contra o PT no WhatsApp, diz jornal
Empresários financiam cruzada contra o PT no WhatsApp, diz jornal
Um grupo de empresários partidários do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) está pagando por "disparos em massa" de mensagens pelo WhatsApp. Cada contrato para... 18.10.2018, Sputnik Brasil
2018-10-18T09:48-0300
2018-10-18T09:48-0300
2018-10-18T09:57-0300
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/188/65/1886503_0:92:2598:1560_1920x0_80_0_0_93f0a07dd740cbbaba89fe775fc34907.jpg
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2018
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias, jair bolsonaro, pt
notícias, jair bolsonaro, pt
Empresários financiam cruzada contra o PT no WhatsApp, diz jornal
09:48 18.10.2018 (atualizado: 09:57 18.10.2018) Um grupo de empresários partidários do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) está pagando por "disparos em massa" de mensagens pelo WhatsApp. Cada contrato para este fim chega a custar até R$ 12 milhões. A medida, contudo, é ilegal.
A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo nesta quinta-feira (18).
A medida é ilegal porque a doação de empresarial para campanhas está proibida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Outra ilegalidade é o uso de base de dados de terceiros para disparar mensagens — a lei eleitoral permite que os candidatos utilizem apenas suas próprias listas de números.
12 de outubro 2018, 16:34
Uma das empresas envolvidas no escândalo é a Havan. O proprietário da companhia, contudo, afirmou ao jornal que não sabe o que é disparo em massa.
Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, uma das empresas contratadas por Bolsonaro para administrar grupos de WhatsApp tem uma estratégia para driblar a legislação brasileira. A AM4, que recebeu R$ 115 mil da campanha do presidenciável do PSL, cria números nos Estados Unidos para burlar as restrições ao tamanho de grupos e filtros de spam impostos pelo aplicativo no Brasil.
