Desde o segundo turno, relatos nas redes sociais sobre agressão a gays e lésbicas e transexuais têm aumentado, assim como demonstrações de intolerância política motivada pela escolha de candidatos.
Segundo a pesquisa da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV, os comentários sobre agressões por motivação política geraram 2,7 milhões de postagens desde o iniício do segundo turno, contra 1,1 milhão nos 30 dias anteriores à eleição.
O jornal "Folha de São Paulo" entrevistou o diretor do departamento da Fundação Getúlio Vargas, que produziu o estudo, Marco Aurélio Ruediger. Ele disse que o gráfico registra relatos de agressões contra partidários de Bolsonaro também. Para ele, o discurso do ódio é generalizado.