"O departamento de polícia de San Bruno está investigando um motivo para esse ataque a tiros. Neste momento, não há evidências de que a agressora conhecia as vítimas desse ataque ou que indivíduos foram visados especificamente", disse a polícia em comunicado.
Uma captura de tela de um vídeo publicado no canal de Nasim no YouTube antes de ser removido pela plataforma nesta terça-feira, mostra a ativista reclamando que o "YouTube filtrou meus canais para impedí-los de conseguir visualizações".
Um homem ficou em estado grave e duas mulheres ficaram seriamente feridas no ataque nos escritórios do YouTube no Vale do Silício, ao sul de San Francisco, onde a companhia do Google, propriedade da Alphabet, emprega quase 2 mil pessoas.