https://sputniknewsbr.com.br/20180221/maia-previdencia-lei-10581835.html
Maia se irrita e diz que não votará Previdência com projetos de Lei
Maia se irrita e diz que não votará Previdência com projetos de Lei
Sputnik Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que não levará ao Plenário da Casa nenhuma mudança para a Previdência que são seja por via... 21.02.2018, Sputnik Brasil
2018-02-21T12:12-0300
2018-02-21T12:12-0300
2018-02-21T12:21-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1054/40/10544078_0:48:3499:2028_1920x0_80_0_0_baf7ec9b67189de0cc7093b88971bd54.jpg
rio de janeiro
brasília
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2018
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1054/40/10544078_0:0:3444:2164_1920x0_80_0_0_e67e7e32d524dd744c628cb137313776.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias, rio de janeiro, brasília, rodrigo maia, michel temer, eletrobras
notícias, rio de janeiro, brasília, rodrigo maia, michel temer, eletrobras
Maia se irrita e diz que não votará Previdência com projetos de Lei
12:12 21.02.2018 (atualizado: 12:21 21.02.2018) O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que não levará ao Plenário da Casa nenhuma mudança para a Previdência que são seja por via de emenda constitucional.
Na terça-feira (20), a ideia de alterar as regras previdenciárias através de leis foi levantada depois de reunião da equipe de governo.
Na reunião, 15 projetos foram apontados como prioritários para a pauta dos próximos meses. Entre eles, a privatização da Eletrobras.
20 de fevereiro 2018, 16:00
No entanto, também foi discutida a ideia de projetos de lei para a Previdência que possam contornar a falência da pauta devido ao projeto de intervenção no Rio de Janeiro.
Para Rodrigo Maia, o governo esgotou seu crédito político, e já não tem mais condições de fazer esse tipo de articulação. O Congresso também está preocupado com o ano eleitoral à frente e com o efeito que a carga de medidas impopulares poderia gerar.