Na corrida das Coreias, Trump acabou ficando em último lugar

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Na terça-feira (9), altos funcionários de Seul e Pyongyang se encontraram, mostrando, assim, sinais de desescalada de tensões na península coreana. No entanto, o progresso nas relações entre os dois países não é de agrado dos EUA, afirmam especialistas.

Segundo especialista em assuntos do Oriente, Anatoly Koshkin, tensões na península da Coreia servem de motivo para os Estados Unidos aumentarem presença militar na região. Assim, o processo contrário não corresponde a estes planos.

O atual presidente dos EUA, Donald Trump, optou pela política de força em relação à Coreia do Norte, mas agora a situação é outra e "o agressor será aquele país que tentar criar obstáculos às iniciativas de paz", acredita o analista. Mas para Washington já é tarde demais para mudar de estratégia, concluiu.

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