"Foi o mais ao norte da Zona Desmilitarizada (DMZ) que qualquer aeronave de combate ou bombardeiro dos Estados Unidos voou no século 21, ressaltando a seriedade com que tomamos o comportamento imprudente da Coreia do Norte", afirmou a porta-voz.
Este passo foi tomado como uma resposta ao terremoto que atingiu a Coreia do Norte no início do dia, supostamente conectado a testes nucleares. O Centro de Redes Sismológicas da China (CRSC na sigla em inglês) disse que detectou um terremoto de magnitude 3.4 na parte nordeste da Coreia do Norte, perto do epicentro do terremoto superficial causado pelo teste nuclear de Pyongyang em 3 de setembro. Os sismólogos acrescentaram que a profundidade do terremoto era zero quilômetros, o que indica ter sido causado por uma "explosão suspeita".
Ameaças
Em seu primeiro discurso à Assembleia Geral das Nações Unidas, Trump ameaçou "destruir totalmente" a Coreia do Norte, se necessário, ao mesmo tempo em que emitiu avisos à Venezuela e ao Irã. Trump também chamou o líder norte-coreano Kim Jong-Un de "homem foguete em uma missão suicida para si próprio e para o seu regime".
Tecnicamente, os Estados Unidos e a Coreia do Norte ainda estão em estado de guerra. Em 27 de julho de 1953, as duas nações assinaram um armistício para cessar as hostilidades até encontrar uma solução pacífica, mas um Tratado de Paz nunca foi posto à mesa.