Recentemente, as tentativas dos militantes para atacarem as posições dos militares sírios têm sido cada vez mais frequentes nas regiões fronteiriças com a Jordânia.
Segundo comunicou a fonte da Sputnik Árabe, antes de atacarem, eles lançam bombas caseiras contra as fortificações de exército, as bombardeiam dos morteiros de 120 milímetros e dirigem contra elas automóveis recheados com explosivos.
Conhecendo esta tática, os soldados sírios disparam contra os automóveis a longa distância, sendo que a Força Aérea também presta muito apoio às forças no terreno.
Na sequência do confronto mais recente, foram eliminados 75 terroristas do agrupamento Frente al-Nusra (proibido na Rússia), entre eles também havia cidadãos estrangeiros.
Durante o ataque, o comando militar decidiu ceder aos terroristas várias posições de combate que não representavam uma grande importância estratégica. Isso ajudou a poupar vidas dos militares e distender as forças do inimigo. Após isso, foi imediatamente lançada uma contraofensiva.
De acordo com fontes não oficiais, a chefia da organização terrorista ordenou atacar as regiões meridionais da Síria para compensar as derrotas nas províncias de Hama e Latakia.