"Não está nos interesses da Rússia bombardear o comboio humanitário. Esta tarefa era a nossa tarefa por muitos anos — trabalhamos com funcionários da ONU e o governo sírio. Prestamos muitos esforços para assegurar o avanço deste comboio humanitário ao bairro capturado e bloqueado de Aleppo", sublinhou.
Gatilov acrescentou que as "acusações de que a Rússia alegadamente ataca entidades médicas, hospitais, escolas, tudo isso é também infundado". Militantes organizam intencionalmente hospitais pequenos em casas e não põem a marca de identificação, afirmou o diplomata russo.
Tendo estudado as gravações do local do ataque, os militares russos declararam não ter identificado o projétil que alvejou a coluna. O vídeo mostra somente os vestígios do fogo, que coincidiu com o começo da ofensiva da Frente al-Nusra contra Aleppo.